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passivos da energia atômica acidente nuclear política nuclear
2011-03-17 | Tatianaf

Conserto do reator 3, que apresenta rachaduras, é considerado prioridade pela companhia responsável.A crise nuclear no Japão agravou-se com o anúncio de que o depósito de combustível atômico do reator 3 da usina de Fukushima-Daiichi apresenta rachaduras. Um problema semelhante foi descoberto no terminal 2. A Tokyo Eletric Power Co. (Tepco), responsável pela usina, disse que o resfriamento do reator 3, movido a plutônio, é a "prioridade" para evitar um desastre de proporções maiores.

A real situação da usina de Fukushima é uma verdadeira incógnita. Técnicos do país, dos Estados Unidos e da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) divergem sobre as condições atuais da área: alguns garantem que o problema está sendo controlado; outros acham que a crise está longe de ser resolvida.

O diretor da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Yukiya Amano, afirmou que a situação é "muito séria". No entanto, não concordou com a declaração do comissário europeu para Energia, Günther Oettinger, de que as coisas estão fora de controle.

Amano também disse que espera voar para o país hoje em uma tentativa de melhorar a forma com que a AIEA está lidando com o acidente nuclear. "Eu quero ir para o Japão para mostrar que este é o momento de a comunidade internacional permanecer unida e ajudar", afirmou.

A AIEA confirmou que houve danos nos núcleos dos reatores 1, 2 e 3. Mais cedo, Tecpo explicou que o reator número 3 era a "prioridade" no complexo. Isso porque ele é o único da usina que usa plutônio como combustível. Segundo pesquisas do governo norte-americano, o plutônio é muito tóxico para os seres humanos e, uma vez absorvido na corrente sanguínea, pode permanecer por anos na medula óssea ou no fígado e pode causar câncer.

De acordo com o governo japonês, cerca de 70% das varetas de combustível do reator 1 podem ter sido danificadas. No reator 2, 33% das varetas de combustível também estariam com problemas. A situação no reator número 4, onde um segundo incêndio começou na manhã de ontem (pelo horário japonês), também não era "tão boa", segundo a Tecpo, e há água sendo lançada nos reatores 5 e 6, o que indica o risco de todos os seis reatores da usina estarem superaquecidos.

O chefe da Comissão Reguladora Nuclear dos Estados Unidos (NCR, pela sigla em inglês), Gregory Jaczko, afirmou que toda a água desapareceu de uma das piscinas de um dos seis reatores da usina. Isso significa que não existe nada que impeça o aquecimento das barras de combustíveis e o consequente derretimento do reator.

Jaczko não disse como obteve a informação, mas tanto o NCR quanto o Departamento de Energia do governo norte-americano têm especialistas em Fukushima. Segundo ele, os técnicos acreditam que os níveis de radiação devem estar extremamente altos no local e isso pode afetar a capacidade dos trabalhadores em evitar que a temperatura suba nos reatores.

A Tepco garante que está quase concluída a construção de uma nova linha de transmissão de energia que poderia restaurar a eletricidade na usina e ajudar a solucionar a crise em andamento. A expectativa é de que a linha ajude a religar as bombas elétricas de água, o que permitiria manter devidamente resfriados os reatores do complexo atômico.

Naoki Tsunoda, porta-voz da companhia, afirmou que a linha de transmissão será testada "assim que possível", mas não soube precisar quando. Já o secretário de Energia dos EUA, Steven Chu, acredita que um "derretimento parcial" ocorreu na usina de Fukushima. No entanto, disse que isso não significa que "os sistemas de contenção vão falhar". Em um pronunciamento para o subcomitê de Energia e Comércio da Câmara dos EUA, Chu afirmou acreditar que o desastre foi pior do que o derretimento parcial ocorrido em 1979 em Three Mile Island, na Pensilvânia. "Eu acho que os eventos que estão se desenvolvendo no incidente do Japão realmente parecem ser mais sérios do que o de Three Mile Island", declarou.

O Exército dos EUA vai enviar aviões não tripulados que sobrevoarão a área da usina nuclear para obter imagens dos reatores com problemas. Imagens feitas pelo avião de reconhecimento Global Hawk podem fornecer informações úteis sobre o que está acontecendo dentro dos prédios dos reatores, ao redor dos quais foi detectado um aumento dos níveis de radiação.

A crise nuclear provocou comoção internacional e ofuscou em parte a tragédia humana causada pelo terremoto seguido de tsunami da sexta-feira passada, que devastou a costa Nordeste do Japão e deixou 4.314 mortos e 8.606 feridos, segundo as informações mais recentes.

Ontem, 26 brasileiros que estavam na região de Fukushima e Myagi foram retirados pelo consulado do País em Tóquio. Outros países adotaram procedimentos semelhantes, mas há dificuldades em conseguir voos para deixar a capital japonesa.

O presidente da França, Nicolas Sarkozy, disse que convocará uma reunião com ministros de energia e economia do G-20 para avaliar as opções sobre energia no mundo, diante da crise no Japão. Embora o acidente em Fukushima esteja aumentando o alerta global quanto aos riscos oferecidos pela geração de energia nuclear, Sarkozy defendeu a utilização da energia atômica. A França, disse ele, não pretende parar qualquer um de seus 58 reatores. Ainda assim, uma rigorosa checagem será feita em todas as usinas do país.

Companhias transferem funcionários no Japão
Em decorrência da tragédia no Japão, algumas empresas brasileiras estão transferindo seus funcionários para outras regiões. A Petrobras informou que seu escritório de representação em Tóquio está fechado temporariamente por conta do racionamento de energia na cidade. Parte das atividades será transferida para Okinawa, ilha no sudoeste do país, que não foi afetada, a 1.600 km de Tóquio.

A empresa possui uma refinaria na região, que opera normalmente e onde trabalham 20 empregados brasileiros. Todos estão em Okinawa e não há necessidade de remoção. A Petrobras possui 200 empregados no Japão.

A Vale disse que o escritório de Tóquio está fechado, e que os 21 funcionários - um deles brasileiro - estão em casas de parentes, fora da cidade. Segundo a empresa, eles vêm trabalhando normalmente desses locais. A mineradora opera uma refinaria de níquel em Matsusaka, cidade próxima a Tóquio. A unidade era da canadense Inco, que foi comprada pela Vale em 2006. Segundo a companhia, o terremoto não prejudicou as operações da refinaria.

A BR Foods informou que sete colaboradores do escritório comercial de Tóquio foram transferidos para Cingapura. Os outros quatro optaram por ficar com suas famílias em Tóquio, Nagoya e Yokohama. Apesar da movimentação, a empresa afirma que as operações na região seguem normais.

A Seara, do grupo Marfrig, disse que tem quatro funcionários no escritório de Tóquio. Um deles é brasileiro e foi provisoriamente transferido para Cingapura. Os outros três, japoneses, preferiram ficar em Tóquio. Caixa, Banco do Brasil e Bradesco disseram que não têm planos de transferência dos funcionários no Japão.

O consulado do Brasil em Tóquio informou que 26 brasileiros que estavam nas regiões de Fukushima e Miyagi foram retirados na manhã de ontem.

Produção nacional não será afetada a curto prazo
Apesar da paralisação total ou parcial das atividades de algumas indústrias no Japão devido ao terremoto, o mercado brasileiro não deve sofrer o impacto imediato da falta de abastecimento do país asiático. Na Zona Franca de Manaus, responsável pela maior parte da importação de insumos eletroeletrônicos e de peças para motos japoneses, a produção ainda não foi afetada.

"Não há a hipótese de desabastecimento imediato. As empresas asseguraram que têm estoque para manter os níveis de produção. Se tivermos um boom de demanda interna, vamos ter que reavaliar", diz Ana Maria Souza, coordenadora-geral de estudos econômicos da Suframa (superintendência da Zona Franca).

Caso o abastecimento não seja normalizado, a indústria brasileira pode ser favorecida, ao menos em peças para motos. "O segmento tem nacionalização de 75%, a cadeia está preparada", diz Souza.

A situação é mais complicada em eletroeletrônicos, já que há uma demora para achar outros mercados de fornecimento, especialmente asiáticos. No setor automotivo, Honda e Toyota dizem que a produção no país não foi afetada.

Mas a falta de energia e de informações impedem estimativas exatas sobre a duração dos insumos. "Até o início de abril temos estoque, e ainda estamos recolhendo os relatórios do Japão", relata o presidente da Panasonic no Brasil, Masanobu Matsuda. A questão logística também preocupa. "Aeroportos têm dificuldades de combustível. Podem ocorrer atrasos", afirma Wilson Périco, presidente do Sinaees - AM (sindicato das indústrias de eletroeletrônicos).

Exportações brasileiras devem crescer
A tragédia do Japão deve elevar as exportações de produtos brasileiros para o país asiático neste ano. Em contrapartida, as importações brasileiras do Japão devem cair. De acordo com especialistas, a destruição provocada pelo terremoto e tsunami, catástrofe agravada pelo acidente nuclear, deve reduzir o nível de atividade no Japão de forma significativa, a ponto de diminuir as vendas de mercadorias do país ao exterior, inclusive para seu maior parceiro na América do Sul, que é o Brasil. A corrente comercial equilibrada entre os dois países em 2010 deve ser alterada neste ano a favor do Brasil, que deve registrar um saldo positivo de US$ 2 bilhões, estima o vice-presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), José Augusto Castro.

Entre os produtos que o Brasil exporta para o Japão, o principal é o minério de ferro. Outra mercadoria importante é a carne de frango. Os dois itens foram responsáveis por 53% das vendas do País, em valores, para o mercado nipônico em janeiro deste ano. As importações do Brasil junto ao Japão, por outro lado, estão concentradas em manufaturados, como autopeças, veículos, computadores, componentes eletrônicos e semicondutores. Em 2010, as exportações brasileiras para o Japão atingiram US$ 7,1 bilhões, enquanto as importações somaram US$ 6,98 bilhões, segundo o economista da MCM Marcos Fantinatti. De acordo com Castro, as exportações devem subir neste ano para US$ 8 bilhões, enquanto as importações devem cair para US$ 6 bilhões.

Na avaliação do professor da PUC-SP Antônio Correa de Lacerda, o Japão precisará de alguns meses para reorganizar sua estrutura produtiva, dada a destruição de sua infraestrutura, especialmente no Nordeste do país. "A tendência é de que o racionamento de energia diminua a atividade das indústrias no curto prazo, o que deve diminuir a importação de minério de ferro do Brasil", disse. O presidente da AEB acredita que o déficit energético pode levar de quatro a cinco meses para ser resolvido, o que deve diminuir a importação de minérios, como o de ferro e alumínio, que demandam energia intensiva para gerar outras mercadorias, como o aço. "Em função da dificuldade temporária de energia, é mais provável que o Japão aumente a importação de produtos como o aço, apesar de possuir o segundo maior parque siderúrgico do mundo."

Para Castro, o aumento da importação de aço pelo Japão pode beneficiar o Brasil. Ele citou que a Nippon Steel é uma das principais acionistas da Usiminas, o que poderia aumentar as chances de produção da companhia mineira para o mercado nipônico. "Além disso pode ocorrer um efeito indireto de aumento da demanda de minério de ferro do Brasil para a China, pois o Japão deve comprar muito aço daquela nação, que é o seu principal parceiro comercial no mundo", destacou.

De acordo com Rei Oiwa, diretor do departamento de pesquisa da Jetro, agência do governo japonês para o fomento do comércio, duas questões precisam ser observadas em relação à recuperação do Japão. De um lado, a energia nuclear é responsável por 30% do fornecimento energético do país, mas metade das usinas estão funcionando, especialmente nas regiões Norte e Leste. Portanto, o problema de energia envolve cerca de 15% do total. Uma outra questão importante, segundo ele, é que há uma boa chance de ocorrer um incremento da corrente comercial com o Brasil quando a reconstrução de várias áreas do país estiver em operação. E isso, para ele, deve demorar poucos meses. "O Japão deve reiniciar logo as obras necessárias para retomar sua plena atividade. Há um grande nível de organização da sociedade e o governo está empenhado em agir com rapidez para atingir esse objetivo", afirmou.

Economistas estimam danos do terremoto em 20 trilhões de ienes
O dano causado pelo terremoto seguido de tsunami no Japão pode alcançar 20 trilhões de ienes, mais do que o dobro dos 9,9 trilhões de ienes do terremoto que atingiu a cidade de Kobe em 1995. A estimativa média de economistas é de 14,7 trilhões de ienes e há uma variação muito grande entre as previsões.

Segundo o economista Takahide Kiuchi, da Nomura Securities, em 1995 a região de Hyogo, onde Kobe se localiza, perdeu 14,7% de seu estoque de capital, que incluía infraestrutura e moradias. Aplicando a mesma percentagem às regiões atingidas pelo terremoto da semana passada, as perdas devem alcançar 12,7 trilhões de ienes.

Bolsa de Tóquio se recupera e avança 5,7%
A Bolsa de Tóquio reverteu ontem parte das perdas do dia anterior, com a caça às pechinchas por fundos de hedge e outros fundos, a despeito das preocupações sobre a ainda instável situação nuclear do Japão. O índice Nikkei 225 ganhou 488,57 pontos, ou 5,7%, e fechou aos 9.093,72 pontos. A grande interrogação que pairou sobre o pregão foi quanto tempo levará para o Nikkei se recuperar das profundas perdas sofridas no começo da semana - só ontem, o índice afundou 10,6% -, uma vez que os investidores continuam com as atenções voltadas para a emergência nuclear numa importante instalação no Nordeste do país. "Enquanto os problemas na usina não forem resolvidos, os esforços de reconstrução não poderão começar", disse Toshikazu Horiuchi, estrategista da Cosmo Securities. "Só depois disso poderemos avaliar o impacto sobre os balanços."

As recompras de ações por parte dos fundos de hedge encorajaram outros players da bolsa, disseram observadores. A presença de investidores estrangeiros também foi notada no pregão. As autoridades continuaram a dar declarações tranquilizadoras. As ações da Tepco permaneceram na mínima pelo terceiro dia seguido. Nas últimas quatro sessões, a maior empresa de serviços públicos do Japão já perdeu 57% do valor de mercado.

No entanto, as principais bolsas mundiais tiveram mais um dia em baixa. Na Europa, os principais índices do mercado de ações fecharam em queda, novamente cedendo às preocupações com os problemas em reatores nucleares no Japão após o Comissário de Energia da União Europeia, Günther Oettinger, alertar que a situação em uma das usinas de Fukushima está fora de controle e que eventos catastróficos podem ocorrer nas próximas horas.

"A principal preocupação do mercado no momento claramente é o Japão", disse Philippe Gijsels, diretor de pesquisas do BNP Paribas Fortis Global Markets. Segundo ele, os investidores provavelmente aproveitaram a alta registrada no início do pregão para liquidar ativos mais arriscados. "Mas em termos gerais estamos olhando para um mercado que subiu de forma acentuada desde agosto e as pessoas estão procurando desculpas para tirar dinheiro da mesa."

O índice pan-europeu Stoxx 600 caiu 4,14 pontos, ou 1,55%, para 262,18 pontos. Na Bolsa de Londres, o FTSE 100 fechou em baixa de 1,70%. O CAC 40, de Paris, perdeu 2,23%. Na Bolsa de Frankfurt, o Xetra Dax recuou 2,01%. Em Milão, o FTSE MIB caiu 2,47%.

Nos Estados Unidos, o índice Dow Jones, da Bolsa de Nova Iorque, caiu 2,24%, um tombo de intensidade pouco vista no dia a dia de Wall Street. O índice americano mais abrangente S&P500 também caiu com força, em um recuo de 1,94%. No Brasil, a BM&FBovespa retrocedeu 1,50% no fechamento, aos 66.002 pontos. O giro financeiro foi de R$ 8,635 bilhões.

Como outros analistas, José Raymundo Jr., diretor da Wagner Investimentos, avalia que as bolsas devem atravessar uma temporada de volatilidade e novas quedas no curto e até mesmo no médio prazo. Mas ele também acredita que a atual temporada já proporciona uma oportunidade de compras para investidores de olho no longo prazo. Ontem o dólar comercial foi negociado por R$ 1,675, em um aumento de 0,42%.

Real é moeda mais afetada em caso de repatriação japonesa
O real é a moeda mais vulnerável do mundo diante da possibilidade de repatriação de recursos pelos investidores de varejo japoneses. A afirmação é do estrategista-chefe de câmbio do HSBC, David Bloom. "No mercado de câmbio, o que importa é a liquidez", disse. A maior parte das aplicações japonesas está nos Estados Unidos (US$ 118,6 bilhões), seguidos pela Austrália (US$ 59,9 bilhões), Europa (US$ 40,6 bilhões) e Brasil (US$ 34,3 bilhões), com base em informações de fundos de investimentos.

Entretanto, como o mercado de câmbio brasileiro possui a liquidez mais baixa, o real surge como a moeda que pode sofrer mais, caso os investidores de varejo do Japão decidam trazer de volta suas economias, conforme o levantamento do HSBC. "Se cem pessoas vão assistir a um jogo num grande estádio de futebol brasileiro, isso não é muito", afirmou. "Mas, se essa mesma quantidade vai jogar bola num playground, passa a ser."

Outros analistas vêm argumentando que os japoneses dariam preferência para sacar recursos dos EUA, exatamente pela facilidade de ser um mercado mais líquido. Além disso, os juros no Brasil são elevados e funcionam como um atrativo.

Em função da instabilidade do mercado internacional, agravada pelos problemas no Japão, o governo brasileiro deve suspender temporariamente o pacote de medidas cambiais, previsto para esta semana. A avaliação da equipe econômica é que o cenário econômico mundial pode se agravar nos próximos dias, principalmente por conta do risco de uma crise de energia no Japão.

BC japonês provê liquidez com US$ 170,6 bilhões
O Banco do Japão (BOJ, banco central do país) continuou ontem a tentar acalmar os mercados em relação ao impacto do terremoto e da crise nuclear sobre a economia do país, oferecendo mais 13,8 trilhões de ienes (US$ 170,644 bilhões) em recursos de curto prazo ao mercado financeiro. A oferta deu continuidade a uma sequência de aportes feitos nos últimos dias no sistema bancário e ocorreu em meio a uma recuperação dos preços das ações na Bolsa de Tóquio, após dois dias de forte queda.

Dos 3,5 trilhões de ienes em empréstimos para o mesmo dia oferecidos pelo BOJ, as instituições financeiras tomaram 2,050 trilhões de ienes. O BOJ anunciou uma operação de 1,5 trilhão de ienes para o mesmo dia e recebeu demanda de 712,4 bilhões de ienes. Desde segunda-feira, o BOJ vem inundando o mercado financeiro de recursos de curto prazo.

(JC-RS, 17/03/2011)


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