Limpa e renovável. A fonte eólica é considerada a mais natural da Terra. É uma energia gerada em parques que concentram vários geradores – turbinas em forma de catavento ou moinho instaladas em regiões de ventos fortes.
É utilizada para substituir combustíveis naturais (não renováveis e sujeitos a escassez), como o carvão, petróleo e gás natural, auxiliando na redução do efeito estufa e, consequentemente, no combate ao aquecimento global.
A energia eólica cresce, no mundo, 26% ao ano. Foi a que mais cresceu em 2009, segundo o balanço do Conselho Global de Energia Eólica, aumentando a capacidade instalada de 120,8 gigawatts (GW) para 157,9 GW em todo o mundo.
O mercado de turbinas movimentou 63 bilhões de dólares em 2009.
A China apresentou o maior crescimento, dobrando a sua capacidade, com mais 13 GW em 2009. Os Estados Unidos ainda tem a maior produção, com uma capacidade de 35 GW.
A participação dessa fonte em países como Dinamarca (21,4% de sua matriz energética) e Espanha (8,8%) ainda está muito acima do que no Brasil, onde a fonte eólica representa 1,4% da matriz nacional.
Mas o pais também apresentou um crescimento acelerado passando de 400 MW para 660 MW a capacidade instalada.
A meta do governo brasileiro é promover leilões anuais de compra para alcançar os 3 GW em 2012.
Esses 3 gigawatts representam apenas 2% do que pode ser gerado com o vento, no Brasil.
Pesquisas estimam que o potencial brasileiro em energia eólica chega a 143 GW , mais de dez vezes o que é gerado pela Usina hidrelétrica de Itaipú.
O litoral do Nordeste, o centro da Bahia, o norte de Minas Gerais e o extremo sul do Brasil são as regiões de maior potencial eólico.
* Fonte: Atlas Eólico Brasileiro, produzido pelo Centro de Pesquisas da Energia Elétrica (CEPEL), da Eletrobras.
Energia limpa com a força dos ventos
Limpa e renovável. A fonte eólica é considerada a mais natural da Terra. É uma energia gerada em parques que concentram vários geradores – turbinas em forma de catavento ou moinho instaladas em regiões de ventos fortes.
É utilizada para substituir combustíveis naturais (não renováveis e sujeitos a escassez), como o carvão, petróleo e gás natural, auxiliando na redução do efeito estufa e, consequentemente, no combate ao aquecimento global.
A energia eólica cresce, no mundo, 26% ao ano. Foi a que mais cresceu em 2009, segundo o balanço do Conselho Global de Energia Eólica, aumentando a capacidade instalada de 120,8 gigawatts (GW) para 157,9 GW em todo o mundo.
O mercado de turbinas movimentou 63 bilhões de dólares em 2009.
A China apresentou o maior crescimento, dobrando a sua capacidade, com mais 13 GW em 2009. Os Estados Unidos ainda tem a maior produção, com uma capacidade de 35 GW.
A participação dessa fonte em países como Dinamarca (21,4% de sua matriz energética) e Espanha (8,8%) ainda está muito acima do que no Brasil, onde a fonte eólica representa 1,4% da matriz nacional. Mas o pais também apresentou um crescimento acelerado passando de 400 MW para 660 MW a capacidade instalada.
A meta do governo brasileiro é promover leilões anuais de compra para alcançar os 3 GW em 2012.
Esses 3 gigawatts representam apenas 2% do que pode ser gerado com o vento, no Brasil.
Pesquisas estimam que o potencial brasileiro em energia eólica chega a 143 GW , mais de dez vezes o que é gerado pela Usina hidrelétrica de Itaipú.
O litoral do Nordeste, o centro da Bahia, o norte de Minas Gerais e o extremo sul do Brasil são as regiões de maior potencial eólico.
(Jornal JÁ, 13/01/2011)
* Fonte: Atlas Eólico Brasileiro, produzido pelo Centro de Pesquisas da Energia Elétrica (CEPEL), da Eletrobras.