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aterros sanitários
2011-01-12 | Tatianaf

Com o crescimento na quantidade de lixo recolhido entre os anos de 2004 e 2010 – de 55 toneladas para 155 toneladas de entulhos por dia –, o atual aterro sanitário localizado na Estrada do Socorro, no bairro Arroio da Manteiga, chegará ao seu limite em março deste ano e em abril São Leopoldo deverá inaugurar um novo aterro sanitário. O espaço – que é de propriedade da SL Ambiental – fica ao lado do atual aterro da Prefeitura e terá capacidade para 500 toneladas de lixo por dia, ou seja, 300 a mais do que o atual.

"A administração dos dois aterros continuará sendo feita pela empresa terceirizada SL Ambiental. A pesagem e a triagem dos resíduos continuarão no aterro do terreno da Prefeitura, sendo levado para o novo apenas o lixo que será aterrado’’, explicou o secretário de Limpeza Pública (Selimp), Mário Selli. Ele reforçou, também, que o antigo aterro não será esquecido e nem inutilizado. "Ele existe desde outubro de 2003 e tem vida útil de 20 anos, o que nos obriga a tratá-lo por mais um tempo para evitar e minimizar o impacto ambiental.’’

Maior capacidade
Um dos motivos para que o novo aterro tenha capacidade para 300 toneladas a mais de lixo é que a população aumentou a quantidade de resíduos produzidos nos últimos seis anos. De acordo com Selli, em 2004 a cidade descartava cerca de 55 toneladas de lixo. Ano passado esse número pulou para 155 toneladas. Segundo ele, três fatores levaram e este aumento: o crescimento populacional com a criação dos polos metalmecânico e de informática e o aumento de consumo gerado pelo crescimento econômico. "O fator mais importante, porém, foi a saída de inúmeras famílias de habitações precárias para condomínios em locais onde o caminhão da coleta passa e recolhe os resíduos.’’

25% da população separa o lixo
O plano para 2011, de acordo com o coordenador da coleta seletiva, Joel Dias, é aumentar a quantidade de lixo seco recolhido. Atualmente, os cinco galpões de reciclagem existentes no Município recebem diariamente 150 toneladas, além do que é retirado na esteira do aterro sanitário, já que apenas 25% da população aderiu à coleta seletiva e muitos resíduos secos, como garrafas plásticas e caixas de papelão, são encontrados no meio do lixo doméstico. "Queremos recolher este ano 300 toneladas de lixo seco e chegaremos a este objetivo aumentando a divulgação e conscientizando do quanto isto é importante, não só para o meio ambiente, mas também para as 270 pessoas que trabalham hoje nas usinas."

Dificuldade na separação seletiva
Apesar do caminhão da coleta seletiva passar em dias e horários específicos pelos bairros, a maioria ainda não se conscientizou da importância da separação do lixo. É o que acontece no prédio da assistente comercial Angela Padilha, 50, que está há dois anos tentando implantar a coleta seletiva. "O meu marido é o síndico e eu o ajudo na divulgação da coleta aqui no prédio, distribuindo cartazes e incentivando nas reuniões de condomínio, mas nem todo mundo colabora.’’ Cerca de 65 pessoas vivem no local e, segundo Angela, aqueles moradores que fazem a separação, nem sempre fazem corretamente. "Alguns não encontram tempo para separar corretamente. Eu, por exemplo, tenho uma lixeira na cozinha onde só descarto lixo orgânico.’’

(Jornal VS, 12/01/2011)


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