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utresa
2011-01-07 | Tatianaf

O Ministério Público vai incluir na ação civil pública, que já está em curso contra a Usina de Tratamento de Resíduos Sociedade Anônima (Utresa), de Estância Velha, o pedido para que seja implantado um plano mais eficiente de controle de incêndios. Para o promotor Paulo Eduardo de Almeida Vieira, a empresa tinha um sistema de câmeras que não cobria toda a área e que não foi suficiente para identificar se o ato foi criminoso. "É o terceiro incêndio em quatro anos", reforça.

A Utresa deve entregar o relatório técnico sobre o incêndio que atingiu uma das valas para a Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam), nos próximos dias. O interventor judicial, Jackson Müller, garante que várias medidas de segurança pedidas pela Justiça já foram adotadas pela empresa, entre elas a melhoria do sistema de vigilância eletrônica, além da formação de uma brigada de incêndio e disponibilidade de um caminhão-pipa.

ENTENDA O CASO
1 Um incêndio atingiu uma vala com resíduos de 4,260 mil metros quadrados da Usina de Tratamento de Resíduos (Utresa) no último dia 24 de dezembro

2 O engenheiro químico, João Luís Bombarda, chegou a ser preso em flagrante por crime ambiental, sob a alegação de que estava ciente das irregularidades no Plano de Prevenção de Combate a Incêndio (PPCI). Ele foi solto algumas horas depois

3 A Utresa tem 11 câmeras de monitoramento e toda carga que chega é rastreada e identificada por funcionários

4 Bombarda alega que a combustão desse tipo de material não começa pela superfície, como ocorreu no dia 24 de dezembro, mas no interior da célula, negando a causa apontada

5 A Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) multou a Utresa em R$ 71 mil e fez advertências para cumprir uma série de exigências

6 A infração, aplicada no último dia 28 de dezembro, foi motivada pela emissão de poluentes atmosféricos quando a vala de número 16 pegou fogo

Laudo do Sinos sai hoje

Novo Hamburgo - Ficou para hoje a divulgação do resultado do exame cromatográfico realizado com a água coletada no Rio dos Sinos no dia 1.º de dezembro, data em que milhares de peixes apareceram mortos. Em princípio, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semam) aguardava ontem o relatório. O laudo irá diagnosticar quais produtos químicos foram jogados nas águas. O laudo divulgado no dia 21 de dezembro apontou que a presença de manganês estava em quantidade 14 vezes superior que a habitual.

(Por Moacir Fritzen e Paulo Langaro, Diário de Canoas, 07/01/2011)


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