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2010-09-02 | Tatianaf

Os desafios da exploração do pré-sal vão muito além da sofisticada logística de engenharia necessária para alcançar os 80 bilhões de barris de petróleo e gás natural, que se calculam depositados no subsolo marinho, a 7 mil metros de profundidade. Desde 2006, quando anunciou a descoberta da jazida mais extensa do mundo – uma faixa que 800 km de comprimento e 200 km de largura, entre os estados do Espírito Santo e de Santa Catarina –, a Petrobras vem sendo chamada a se posicionar em relação ao futuro que o pré-sal desenha para os brasileiros.

A expectativa é que a produção da Petrobras salte dos 2 milhões de barris/dia para 3,8 milhões de barris/dia nos próximos 12 anos. E que, com a riqueza oriunda da nova jazida, o país tenha, finalmente, dinheiro em caixa para dar conta de suas mazelas históricas. Um Fundo Social, cuja arquitetura ainda está sendo discutida no Congresso, deverá recolher royalties do pré-sal para financiar esse salto quântico em direção ao desenvolvimento sustentável. Ele  deve gerar uma renda estável de 1% a 1,5% do PIB, nos próximos 70 ou 100 anos, período e recursos mais do que suficientes para financiar aquilo a que se propõe: o combate à pobreza, o desenvolvimento da educação, da ciência e da tecnologia, a melhoria da saúde pública e da cultura e a mitigação e adaptação às mudanças climáticas.

“O Brasil arrecada por ano 800 bilhões reais/ano em impostos. Cerca de 90% desse total vão para custeio da máquina pública. Sobram 10% para investimentos. Com o pré-sal entrarão, a mais, de 300 a 400 bilhões de reais/ano líquidos, que poderão ser usados para cumprir todas as prioridades necessárias ao desenvolvimento do país, incluindo a melhoria da infraestrutura e a modernização urbana”, defende o professor Ildo Luis Sauer, do Instituto de Eletrotécnica e Energia e coordenador do curso de pós-graduação de Energia da USP.

Ao praticamente dobrar sua produção, o Brasil se transforma num dos maiores produtores e exportadores de óleo do mundo, avançando algumas “casas” no ranking dos principais players do mercado global de petróleo – do 17º para o 10 ou 12º lugar, dependendo do volume alcançado, que parece crescer a cada novo “furo” feito pela Petrobras. Os dois mais recentes, nos poços de Franco e Libra, na Bacia de Santos, foram contratados pela Agência Nacional de Petróleo em áreas da União e resultaram em notícias ainda mais animadoras.
“No Libra, a Petrobras comprovou a e existência de jazida abaixo do microlito do pré-sal, que é o reservatório principal. Chama-se coquina e trata-se de um aglomerado de conchas com porosidade suficiente para o acúmulo do petróleo, ou seja, um reservatório abaixo do pré-sal”, afirma o exploracionista João Vitor Campos, geólogo e geofísico aposentado, diretor da Associação de Engenheiros da Petrobras.

 “Essa nova descoberta pode representar um aumento significativo das reservas”, argumenta o geofísico. Uma ótima notícia, levando-se em conta que a demanda global por petróleo deve crescer 45% até 2030 (em relação a 2006), independentemente do aumento da participação das fontes renováveis na matriz energética internacional. Segundo a Empresa de Pesquisa Energética, entidade vinculada ao Ministério de Minas e Energia, e a Agência Internacional de Energia (International Energy Agency), os combustíveis não- renováveis ainda dominam a matriz energética mundial: 87%, contra 54% da matriz brasileira. Embora a correlação entre fontes renováveis e fósseis tenda a se tornar menos discrepante, no panorama mundial para os próximos 30 anos ainda predominam os combustíveis fósseis.

A questão primordial é que o petróleo continua sendo o principal impulsionador do desenvolvimento do planeta (seja ele sustentável ou não), nos moldes civilizatórios em que nos encontramos. Praticamente tudo ao nosso redor é feito de petróleo e de seus derivados ou depende deles para funcionar. Imagine o quanto desse recurso não-renovável é necessário para dar conta das exigências de consumo de 20 a 30 milhões de indianos e chineses que a todo ano melhoram de vida? Principalmente quando o carvão, vilão maior que o óleo, perde fôlego em todo o mundo.

 “Estamos trabalhando para atender a uma demanda pelo combustível", costuma repetir o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli de Azevedo, aos ambientalistas xiitas que imaginam ser possível simplesmente ignorar esse tesouro, de valor incomensurável e ainda maldimensionado. Quanto ao gás carbônico produzido nos futuros campos, ele garante que será reinjetado nos próprios reservatórios para aumentar o fator de recuperação.  "Além do mais, estamos investindo também no aumento da produção de energia limpa e renovável, como o biodiesel e o etanol", argumenta ele, citando os programas de pesquisa e investimento no setor encabeçados pela empresa – são 194, 5 milhões de reais investidos em 166 projetos inovadores em áreas como reuso de água, monitoramento, ecossistemas, mudanças climáticas, combustíveis limpos.

Em 2008, a produção mundial de petróleo foi de 86 milhões de barris/dia. Considerando apenas os campos existentes em produção e seu declínio natural, projeta-se para 2030 uma produção de 31 milhões de barris/ dia.  “Ao mesmo tempo, estima-se que a demanda global por petróleo será, em 2030, de 106 milhões de barris por dia. A diferença (aproximadamente 75 milhões) entre a produção esperada com base nos campos atuais e a elevada demanda deverá ser suprida de três formas: incorporação de novas descobertas; fontes alternativas de energia; maior eficiência energética”, afirma o professor Ildo Sauer, da USP.

Mais voraz, o mercado brasileiro vai praticamente triplicar sua demanda em 20 anos, em relação à expectativa de crescimento mundial (45%). Vamos passar dos 800 milhões de barris/ano consumidos atualmente para 1,8 bilhão, um incremento de 122% ou 1 bilhão de barris a mais. “A matriz energética brasileira terá forte presença dos renováveis, mas óleo e gás ainda representarão 44% do consumo de energia em 2030”, explica Sauer.

A garantia de suprimento, portanto, é questão de segurança nacional. Assim como a exploração de novas reservas desse ouro negro, que gera energia, cosméticos, componentes para foguetes, brinquedos, combustíveis, remédios, roupas, fertilizantes e milhares de outros produtos. Principalmente quando as projeções indicam que apenas 30% do petróleo a ser consumido virão dos campos já produtores.

Os campos do pré-sal inauguram um novo período histórico para o Brasil, tanto para sua autossuficiência em petróleo como para sua maior relevância na geopolítica mundial. “O Brasil não é só um ator importante no cenário
internacional, do ponto de vista econômico, diplomático e agora também
energético, em função do que promete o pré-sal. Ele pode se tornar ainda mais importante pelo fato de não se alinhar incondicionalmente às grandes potências”, analisa a economista e pesquisadora mexicana Rosío Vargas Suarez, doutora em Engenharia Energética e coordenadora de Estudos da Globalização da Universidade Nacional Autônoma do México. Ela, no entanto, alerta: “O pré-sal pode ser uma faca de dois gumes, se os brasileiros não o analisarem sob uma perspectiva estratégica, já que ele representa uma jóia desejada por essas grandes potências e suas empresas petrolíferas”.

NOVO MODELO
O pré-sal também tem potencial para transformar o perfil econômico do Brasil. Aliás já está fazendo isso. As demandas atuais e futuras, decorrentes da exploração e prospecção das novas jazidas, vêm movimentando inúmeros segmentos da vida nacional – dos laboratórios de pesquisas acadêmicas à indústria naval. Comércio, indústria, o setor bancário, prestadores de serviço, empreendedores de todos os portes: há uma corrida em busca de um naco de todo o investimento necessário para trazer à tona o óleo do pré-sal.

O custo para a extração e produção foi estimado em US$ 880 bilhões, em estudo encomendado pelo Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP) e divulgado recentemente pela Fundação Getúlio Vargas, para uma reserva conservadora, estimada em 40 bilhões de barris de óleo equivalente. A cifra pode dobrar, caso se confirme o potencial de 80 bilhões de barris a serem produzidos nos próximos 40 anos. De qualquer forma o custo por barril está em torno de US$ 22 dólares (US$ 8 para a extração e US$ 12 para a produção).

 “A contribuição da Petrobras à economia do País é enorme. Para o período 2008-2012, sem o pré-sal, estima-se que ela agregue150 bilhões anuais à produção nacional, em média, sem contar a cadeia produtiva dos investimentos e a dos gastos operacionais”, afirma o professor Ildo Sauer. Só as compras da Petrobras geram, direta e indiretamente, um milhão de postos de trabalho por ano. Geram, também, forte impacto tecnológico, como analisa a mestranda em Engenharia de Produção da Poli/USP Simone Lara, em sua tese, “A influência do poder de compra da Petrobras no desenvolvimento tecnológico de seus fornecedores: o caso das empresas de serviços de engenharia
Com o pré-sal, o estímulo ao avanço tecnológico se intensificou. Entre 2006 e 2009 a estatal investiu cerca de R$ 1,8 bilhão em qualificação e pesquisa de 50 temas relevantes para o pré-sal. São cerca de 80 as universidades e os institutos tecnológicos brasileiros integrados em sistema de redes temáticas.

Nos próximos três anos a Petrobras espera destinar mais de R$ 1,4 bilhão para essas redes e para o treinamento e qualificação de pessoal, por meio do Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural (Prominp). O programa já criou o Portal de Oportunidades da Cadeia de Suprimentos do Setor de Petróleo e Gás Natural, com o objetivo de fortalecer e preparar a cadeia de fornecedores necessária para dar conta da demanda.
Entre 2009 e 2013, a empresa calcula que gastará US$ 100 bilhões – dos US$ 174 bilhões projetados para investimentos no período –  em pagamento aos seus fornecedores, um conjunto de cerca de 50 mil empresas. Mas esse número diz respeito apenas aos fornecedores diretos, que por sua vez terceirizam ou quarteirizam as encomendas, dando imensa capilaridade à rede. De qualquer forma, cerca de US$ 20 bilhões ao ano para a contratação de serviços e a compra de produtos é uma injeção de ânimo em qualquer economia.

Outra iniciativa da empresa vem sendo acertada com os seis maiores bancos do país: a criação de um portal para facilitar o crédito às empresas que compõem a cadeia do pré-sal. O diretor de relações com investidores da estatal, Almir Barbassa, explica que as empresas terão de atribuir notas aos seus fornecedores, sucessivamente, até o quarto elo da cadeia, modelo utilizado pela Petrobras com seus fornecedores diretos e que ajuda na avaliação de riscos na hora do empréstimo. Além disso, os candidatos a empréstimos terão de divulgar, a exemplo do que faz a estatal, seu cronograma de pagamentos, fazendo com que um recebível Petrobras possa gerar vários filhotes.

A proposta do marco regulatório em tramitação no Congresso prevê que o ritmo de exploração das reservas acompanhe o desenvolvimento da indústria nacional de equipamentos. Alguns setores, como a indústria naval, estão renascendo do marasmo de décadas. São 88 navios – um já em operação – sendo construídos nos próximos 15 anos para servir à estatal. “Hoje, 74% dos nossos investimentos são em conteúdo nacional. Nas licitações, nossa exigência mínima é de 65% de conteúdo local e o mercado está nos fornecendo 74%”, afirma Gabrielli.

Tudo o que se refere ao pré-sal tem escala impressionante, como a previsão de investimentos. que gira em torno de US$ 200 bilhões. “Não existe no mundo um investimento concentrado desse porte. Temos toda a condição de capitalizar esses recursos para o desenvolvimento do país e da indústria nacional”, avalia Alberto Machado, diretor executivo para Petróleo, Gás e Petroquímica da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), que implementou um Plano de Desenvolvimento Produtivo para dar suporte ao crescimento previsto.

“Precisamos de navios, compressores, árvores de natal molhadas, válvulas. Mas também de empresas que façam os botões de nossos uniformes e as ‘quentinhas’ para a área de produção”, afirma o presidente da Petrobras, dando uma panorâmica da multiplicidade de setores a se beneficiarem com o sucesso do pré-sal. “Ele favorece toda a cadeia produtiva da economia brasileira, uma vez que o crescimento econômico depende também do avanço da indústria do petróleo”, analisa.

ÓLEO LEVE
O novo fôlego da indústria petroquímica como um todo é outro efeito colateral positivo do pré-sal, já que ele abriga grandes volumes de óleo leve, de baixa acidez e alta qualidade. Essas características o tornam perfeito para a geração de nafta, o principal insumo do segmento – o outro é o gás –, com pouca disponibilidade no mercado interno. “O horizonte para a indústria petroquímica em termos de suprimento de matéria-prima era curto, ia até 2015. Para crescer teríamos de aumentar ainda mais a importação da nafta – hoje um terço dela vem de fora – o que inviabilizava a expansão da indústria. O pré-sal dá novo ânimo a esse setor, que cresce num múltiplo de 1,25 do PIB por ano e tem potencial para muito mais”, explica Nelson Pereira dos Reis, presidente executivo da Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim).

O déficit comercial de 20 bilhões de dólares/ano, um dos maiores da balança nacional de pagamentos, tende a diminuir com a menor dependência das importações. “Da indústria têxtil à indústria de corantes e pigmentos, perdemos muita competitividade por conta do custo dos insumos. A indústria de alimentos também tem interface com a indústria química pela necessidade de conservantes, transformantes e embalagens”,argumenta Reis. Ele afirma que as oportunidades na esteira do pré-sal, aliadas à retomada da inovação, darão novo impulso ao setor. “Há muito espaço, por exemplo, para a indústria de fármacos voltar a ter espaço na fabricação de princípios ativos”, diz.

Na opinião, o pré-sal está ajudando na discussão desse novo parâmetro para o setor, inclusive na questão das matérias-primas renováveis e da química verde. “Com matéria-prima excedente, temos o mundo”, filosofa.

Outra vantagem do petróleo leve é que ele abriga volume mais significativo de gás do que o óleo pesado. A produção, estimada hoje em 50 milhões de metros cúbicos de gás por ano, pode se multiplicar por cinco, chegando a 250 milhões de metros cúbicos. A previsão é de um proeminente executivo do setor, que prefere se manter no anonimato. “Teremos muito mais gás para fabricar eteno, da cadeia do polietileno, de baixa e alta densidade, o plástico mais utilizado nas embalagens, por exemplo, e de maior volume de produção no mundo”, explica o executivo.

O eteno alimenta as caldeiras de potências petroquímicas – como a Braskem e a Dow – que o transformam em resinas termoplásticas, as matérias-primas de uma infinidade de produtos essenciais à vida. “Há desde os tubos de 2 metros de diâmetro para transporte de efluentes até cateteres milimétricos. Da indústria automobilística à da microinformática, passando pela construção civil e a linha branca, não há setor que possa prescindir dos plásticos”, afirma Francisco de Assis Esmeraldo, presidente do Plastivida Instituto Sócio-Ambiental dos Plásticos.

Segundo ele, o setor plástico abrange 11 mil empresas, que geram emprego e renda em todo os rincões do Brasil. Isso porque as resinas utilizam apenas 4% da produção mundial de petróleo – os 96% restantes vão para gasolinas, óleo combustível, óleo diesel, asfalto, aquecimento, geração de energia e obtenção de outros produtos químicos (ver quadro).

O excedente de nafta de boa qualidade e gás permitirá ao Brasil entrar no jogo internacional da oferta de petroquímicos com outra correlação de forças. “Claro que o aumento da nossa competitividade dependerá de uma série de fatores, mas, a princípio, os Impactos do pré-sal são todos positivos para o país, porque seus bons resultados e os avanços tecnológicos que ele pressupõe vão se disseminar por toda sociedade”, acredita Assis.
A maior disponibilidade de gás (matéria-prima dos fertilizantes nitrogenados) também reduz a vulnerabilidade de outro setor estratégico para o país: o agrícola, no qual o Brasil ocupa o primeiro lugar em exportações líquidas (a diferença entre o que entra e sai do país em comoditties agrícolas). “O gás natural se transforma em amônia, insumo da uréia, matéria-prima de fertilizante que vem 60% de fora”, diz o representante da Abiquim.

Com tanta abundância prometida, o pré-sal parece nossa galinha dos ovos de ouro, um oráculo a iluminar o caminho para a solução de problemas tão gigantescos quanto as jazidas que abriga.  “O petróleo é, cada vez mais, um recurso geopolítico. As grandes reservas mundiais, hoje, estão sob o controle dos Estados nacionais e de suas empresas estatais”, ressalta o professor Ildo Sauer, especialista em Energia da USP.

Rosío Suarez, a economista mexicana, alerta: “As pressões para os brasileiros compartilharem receitas de petróleo e produção serão imensas. A competição pelos recursos energéticos remanescentes inscreverá, necessariamente, o pré-sal brasileiro na ótica geopolítica dos Estados Unidos, por fazer parte do hemisfério onde eles ainda podem exercer sua maior influência. Além disso, grandes potências têm a capacidade de gerar mecanismos financeiros e sugar os benefícios da riqueza petrolífera, como acontece no México.”

Alguns especialistas afirmam que já estamos sendo alvo de lobbies internacionais, que, de olho nessa riqueza, chegaram a afirmar que a Petrobras não seria capaz de levantar os recursos necessários para a exploração e a produção do pré-sal. “Não precisamos de parceria e o sistema de partilha é despropositado. Só teriam sentido em três casos: carência de capital, de tecnologia e alto risco. Com 80 bilhões de barris levantamos dinheiro em qualquer banco; em tecnologia a Petrobras é a melhor do mundo e nos 13 furos já feitos o índice de sucesso foi de 100%, portanto o risco é baixíssimo”, argumenta o exploracionista e geólogo João Vitor Campos
Frente a tantas certezas, a previsão é de que a estatal seja a operadora única das áreas. "A Petrobras é atualmente a maior operadora do mundo em águas profundas, com 22% de participação. Ao controlar a operação, a Companhia mantém o conhecimento adquirido com os campos do pré-sal no país, o que é fundamental do ponto de vista estratégico", defende o presidente da empresa, José Gabriell, que conclui apontando mais uma vantagem nacional: "Não há grande companhia no mundo que tenha produção, refino e mercado consumidor tão próximos, como ocorre no Brasil”. (Envolverde)

(Por Denise Ribeiro, Envolverde, 01/09/2010)


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