(29214)
(13458)
(12648)
(10503)
(9080)
(5981)
(5047)
(4348)
(4172)
(3326)
(3249)
(2790)
(2388)
(2365)
indústria do cigarro
2010-08-30 | Tatianaf

Uma pesquisa apontou que houve queda na concentração de monóxido de carbono em bares, casas noturnas e restaurantes após a lei Rio Sem Fumo, sancionada em agosto de 2009. O Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da FMUSP (Incor) e a Secretaria estadual de Saúde realizaram o estudo durante12 semanas após a implantação da Lei Estadual 5517/09.

Na média, houve queda de 1.4 partes por milhão (ppm) na concentração desse gás nas áreas estudadas. Em alguns estabelecimentos, como em bares, os níveis caíram de 5 ppm para 1 ppm, nível próximo do encontrado em áreas livres da cidade.

Considerado um dos principais componentes da fumaça do cigarro, o monóxido de carbono é identificado como fator de risco para as doenças do coração e dos vasos, quando presente no organismo humano em altos níveis e por longo tempo.

Para o estudo, foram feitas duas medições de concentração de monóxido de carbono, utilizando monoxímetros portáteis, em 146 estabelecimentos. O primeiro registro aconteceu logo antes da implantação da lei e o segundo 12 semanas depois. Os dados da concentração de monóxido de carbono no ar livre na cidade foram fornecidos pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea).

Segundo o levantamento, em áreas fechadas, a concentração de monóxido de carbono foi de 2.60 ppm, antes da lei, e de 1.12 ppm, depois de 12 semanas da proibição do fumo nesses locais. Nas parcialmente fechadas, a concentração foi 2.74 ppm para 1.3 ppm. Em áreas abertas, o nível foi de 2.61 ppm para 1.14 ppm. De acordo com esses dados a redução foi de 56,9%, 52,6% e 56,3%, respectivamente.

(O Globo, 27/08/2010)


desmatamento da amazônia (2116) emissões de gases-estufa (1872) emissões de co2 (1815) impactos mudança climática (1528) chuvas e inundações (1498) biocombustíveis (1416) direitos indígenas (1373) amazônia (1365) terras indígenas (1245) código florestal (1033) transgênicos (911) petrobras (908) desmatamento (906) cop/unfccc (891) etanol (891) hidrelétrica de belo monte (884) sustentabilidade (863) plano climático (836) mst (801) indústria do cigarro (752) extinção de espécies (740) hidrelétricas do rio madeira (727) celulose e papel (725) seca e estiagem (724) vazamento de petróleo (684) raposa serra do sol (683) gestão dos recursos hídricos (678) aracruz/vcp/fibria (678) silvicultura (675) impactos de hidrelétricas (673) gestão de resíduos (673) contaminação com agrotóxicos (627) educação e sustentabilidade (594) abastecimento de água (593) geração de energia (567) cvrd (563) tratamento de esgoto (561) passivos da mineração (555) política ambiental brasil (552) assentamentos reforma agrária (552) trabalho escravo (549) mata atlântica (537) biodiesel (527) conservação da biodiversidade (525) dengue (513) reservas brasileiras de petróleo (512) regularização fundiária (511) rio dos sinos (487) PAC (487) política ambiental dos eua (475) influenza gripe (472) incêndios florestais (471) plano diretor de porto alegre (466) conflito fundiário (452) cana-de-açúcar (451) agricultura familiar (447) transposição do são francisco (445) mercado de carbono (441) amianto (440) projeto orla do guaíba (436) sustentabilidade e capitalismo (429) eucalipto no pampa (427) emissões veiculares (422) zoneamento silvicultura (419) crueldade com animais (415) protocolo de kyoto (412) saúde pública (410) fontes alternativas (406) terremotos (406) agrotóxicos (398) demarcação de terras (394) segurança alimentar (388) exploração de petróleo (388) pesca industrial (388) danos ambientais (381) adaptação à mudança climática (379) passivos dos biocombustíveis (378) sacolas e embalagens plásticas (368) passivos de hidrelétricas (359) eucalipto (359)
- AmbienteJá desde 2001 -