O cada vez mais condenado cultivo de tabaco pode, enfim, ter um fim nobre. Uma equipe de jovens pesquisadores do campus de Davis da Universidade da California (EUA) desenvolveu um processo no qual o mais tradicional meio de produção de vacinas – o ovo fértil – foi substituído pelo tabaco. O resultado, afirmam os autores, foi uma vacina de custo mais baixo e produzida muito mais rapidamente do que pelo processo convencional.
O próximo passo – anuncia o líder da equipe, vencedora de uma competição premiada com US$15 mil – é adotar o processo comercialmente. A primeira vacina em mente é contra a Doença de Newcastle.
(AviSite, 12/06/2010)