Carlos Todeschini (PT) reafirmou a necessidade de os ônibus passarem a rodar com uma concentração maior de biodiesel. Lembrando que há projeto tramitando sobre o tema, contestou argumentação da Carris de que os veículos precisariam de nova tecnologia para trafegarem com o B20 e de que não haveria combustível desse tipo disponível para atender a todas as necessidades. Lembrou que o SUS gasta mais de R$ 450 milhões ao ano no tratamento de doenças decorrentes da poluição. Afirmou que o biodiesel custa "uns centavinhos a mais", mas traz benefícios diretos na saúde e indiretos ao mobiliário urbano, pois não provoca a corrosão de paradas de ônibus, monumentos e prédios. (CB)
(Asscom CMPA, 29/04/2010)