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maus tratos morte de animais
2010-04-23 | Tatianaf

Um acidente entre uma carroça que carregava três pessoas e um carro na BR-392 (Faixa de São Sepé) na terça-feira à noite deixou, além dos prejuízos materiais, pelo menos um morto e um ferido. Este foi levado ao Pronto-Atendimento Municipal (PAM) do Patronato, medicado e liberado. Já o outro – o cavalo, que foi morto com o impacto do acidente – continuava até o início da tarde de quinta-feira no acostamento da Faixa de São Sepé. O cavalo ficou dois dias na estrada até ser recolhido pela secretaria de Infraestrutura.

“Não havíamos sido notificados antes, por isso ainda não havia sido recolhido. Vou avisar à secretaria de Infraestrutura para recolher o animal da estrada e levá-lo ao aterro”, afirmou o secretário de Proteção Ambiental (SMPA) Luiz Alberto Carvalho Jr. Segundo ele, não é função da SMPA recolher o animal da via pública, mas “estamos recebendo todas as denúncias e dando o encaminhamento para o órgão responsável pelo trabalho”, disse.

O secretário de Infraestrutura, Haroldo Pouey, assumiu a responsabilidade e falou à A Razão que o cavalo deveria ser recolhido da estrada até o final do dia. “Nosso trabalho é recolher os animais das vias públicas municipais. Ali é federal, por isso creio que seja responsabilidade da PRF. Apesar disso, não adianta ficar achando competências temos é que fazer o trabalho”, disse.

Problema antigo – A questão das responsabilidades é antiga, tanto que foi até tema de reuniões da SMPA e outros órgãos que lidam com o Meio Ambiente. A reunião era para definir quem fazia o quê com relação aos maus tratos a animais e ao recolhimento dos mesmos.

Ao que parece, agora o cidadão recorre à Linha Verde (3921-7151) e a SMPA distribui os trabalhos. Também outras deliberações que saíram dessa reunião já estão sendo encaminhadas. “Tivemos outros encontros e fizemos algumas alterações no que havia sido proposto antes. O local para aonde iriam animais vítimas de maus tratos vai mudar: antes eles iriam para uma fazenda conveniada, agora conversamos com duas ONGs para que os seus voluntários recebam e cuidem desses animais”, afirmou o secretário.

Conforme Luiz Alberto Carvalho Jr, agora a pasta está viabilizando convênios com essas ONGs e com a secretaria de Desenvolvimento Rural para a aquisição de remédios para tratá-los. “Está expressa a nossa vontade de fazer parceria também com a UFSM para que nos ajude a cuidar dos animais recolhidos. Teremos uma reunião nesta terça-feira para ver os ajustes desse convênio e ainda sobre outras questões como a chipagem”, adiantou o secretário.

Projetos estão dando o que falar – Nesta semana, o Executivo apresentou à Câmara de Vereadores  dois projetos com relação ao assunto: um sobre a criação do Centro de Vigilância Ambiental e Bem Estar Animal e outro sobre a identificação eletrônica dos animais domésticos do município. Os projetos estão na procuradoria e depois devem passar pelas comissões da Casa, só então deverá ser votado. Apesar desse longo caminho, já há vozes discordantes: a veterinária Marlene Nascimento.

Em reunião com o presidente da Câmara, vereador Paulo Denardin, Marlene – que integra o Clube Amigos dos Animais – afirmou que é inviável a prefeitura colocar microchips em todos animais no período de quatro meses, como está sugerido no projeto no Executivo. Ela também sugeriu três projetos para serem analisados pelos vereadores. Um deles institui o programa permanente de controle populacional de cães e gatos no município; o outro disciplina a circulação de veículos de tração animal no município de Santa Maria.  Há ainda o projeto de identificação de animais de tração – IAT. Denardin irá repassar as proposições aos demais vereadores.

(Por Gilvan Peters, A Razão, 23/04/2010)


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