O Estado enfrentou, em 2008, uma epidemia de febre amarela e 52 cidades foram consideradas área de risco pela Secretaria Estadual da Saúde. A população foi convocada a se vacinar. Foi considerada área de risco a região onde ocorreram casos da doença em bugios - detectada em 2001, 2004 e 2007. Entre os macacos, o bugio é o mais sensível à febre amarela e, quando picado pelo transmissor (o mosquito Haemagogus), ele morre em até cinco dias, tornando-se o alerta de que a doença está naquela região. No RS, o último caso de febre amarela em humanos foi em 1966, mas não houve morte.
(Correio do Povo, 07/04/2010)