Tão logo passou ao controle do grupo chileno CMPC, a Celulose Riograndense (ex-Borregaard, ex-Riocell e ex-Aracruz) começou a desenhar sua nova estratégia comercial.
. Eis os dois principais movimentos, segundo disse nesta quinta o presidente, Valter Lídio, numa roda de jornalistas:
1) A empresa só comercializará no merdado intrno e passará a vender também celulose de fibra longa, produzida no Chile pela CMPC, que se agregará à produção local de fibra curta.
2) A CMPC fará a venda internacional de toda a produção das suas coligadas, o que inclui a Celulose Riograndense.
. O complexo de Guaíba exportava 97% da produção – quase toda para a Ásia.
(Blog Políibo Braga, 05/02/2010)