O Sindicato dos Papeleiros e Químicos do Espírito Santo (Sinticel) ameaça parar a fábrica da Fibria no município de Aracruz por causa da demora nas negociações salariais. Após seis reuniões, a proposta da companhia, de aumento de 5,73%, ainda tem rejeição de dois terços dos empregados, segundo o Sinticel.
A companhia afirma que a última proposta foi aprovada por 90% dos trabalhadores, incluindo os funcionários do sul da Bahia e do Espírito Santo. De acordo com o sindicato, o estoque de madeira da unidade é o mais baixo desde a união de Aracruz e Votorantim Celulose e Papel (VCP), em setembro.
(Agência Estado, Ultimo Segundo, 15/01/2010)