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influenza gripe
2010-01-06

Enquanto o secretário de Saúde do Estado, Osmar Terra, prevê novo surto de Gripe A (H1N1) para este mês no Rio Grande do Sul, as cidades da região não contam com a vacina para prevenir que a doença se alastre. Entretanto, a nova onda da doença deve ser mais amena e o Estado espera receber 6 milhões de doses para imunizar a população. A perspectiva do Ministério da Saúde é de distribuir as doses para que as cidades dêem início às imunizações apenas em março.

De junho a novembro do ano passado, cerca de 1,8 mil casos da nova gripe foram confirmados entre os gaúchos: 209 pessoas morreram. Prefeituras de Capela de Santana, Portão, Esteio e Sapucaia do Sul, além de São Leopoldo, aguardam orientações do Ministério da Saúde e continuam com planos de prevenção ao vírus H1N1.

O governo federal adquiriu 83 milhões de doses da vacina. A distribuição aos Estados vai ocorrer de forma escalonada até março, quando deve ser iniciada a imunização da população.

‘‘Tivemos a pior situação de gripe A porque a pandemia aconteceu durante o inverno mais frio dos últimos 30 anos’’, ressalta Terra, lembrando que no Hemisfério Norte é inverno e que nesta época do ano cresce o fluxo de turistas no Brasil, aumentando a circulação do vírus no País. ‘‘Nos EUA já começou o segundo surto da gripe A e muitos daqui viajam para lá também.’’

ESTRATÉGIA - Apesar do alerta, Terra não acredita que o segundo surto da doença seja grave. ‘‘Aqui no Rio Grande do Sul mais de dois milhões de pessoas tiveram contato com o vírus e criaram uma imunização. Vamos superar esta segunda fase da epidemia com relativa facilidade’’, aposta.

O Ministério da Saúde pretende detalhar em fevereiro como será a estratégia de vacinação. Porém, grávidas, trabalhadores da saúde, crianças de 6 meses a dois anos, pessoas com doenças crônicas pre-existentes e indígenas fazem parte do grupo prioritário. ‘‘A ideia da vacinação é proteger da terceira onda da doença no inverno, quando ela se agrava’’, completa Terra.

Em Esteio, segundo o secretário de Saúde José Antônio Silveira, o Ministério da Saúde ainda não informou como será feito o envio da vacina, mas a previsão é para março. O secretário de Saúde de Sapucaia do Sul, José Wink, acredita que o Estado distribuirá as doses da vacina contra a gripe A entre os meses de março e abril.

O médico infectologista Carlos Kvitko descarta a possibilidade de surgimento de muitos casos da doença no início deste ano. ‘‘Não é comum pacientes com sintomas respiratórios nesta época do ano’’, observa. Contudo, o especialista orienta as pessoas a manterem os procedimentos de prevenção e a tomarem cuidado com o uso do ar condicionado. ‘‘Manter o corpo hidratado também é fundamental.’’

Vacinação deve ocorrer entre março e abril no País

Brasília - O Brasil está comprando um total de 83 milhões de doses de vacina contra o vírus da gripe A (H1N1), que serão utilizadas em uma campanha de vacinação programada para o período de março a abril deste ano, informou ontem o Ministério da Saúde. A aquisição gerou um custo de R$ 1,006 bilhão, O governo comprou ainda 83 milhões de seringas e agulhas, num investimento de R$ 40 milhões.

A aquisição resulta de contratos fechados com três diferentes fornecedores: o Fundo Rotatório de Vacinas da Organização Pan Americana de Saúde (Opas), o laboratório britânico Glaxo Smith Kline (GSK) e o laboratório francês Sanofis-Pasteur, que tem acordo com o Instituto Butantan, de São Paulo, para transferência de tecnologia relacionada à produção da vacina. As remessas das doses serão feitas escalonadamente.

Os detalhes da estratégia nacional de vacinação serão anunciados pelo Ministério da Saúde até o início de fevereiro. O secretário de Vigilância em Saúde, do ministério, Gerson Penna, não há, neste momento, distribuição da vacina em nenhum Estado, e ela só começará "quando houver estoque suficiente para viabilizar a vacinação simultaneamente em todo o País."

Na vacinação, terão prioridade grupos minoritários como grávidas, trabalhadores de saúde envolvidos no atendimento aos pacientes, crianças de 6 meses a 2 anos, indígenas e pessoas com doenças crônicas pré-existentes (cardíacas, pulmonares, renais, metabólicas etc.).

(Jornal VS, 06/01/2010)


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