Pela legislaçao em vigor sim, mas pela situação atual e real, está dificil definir quem é o responsável pelos lixos públicos em Tapes/RS ou outros locais no mundo. Segundo a idéia mais ambientalista, o lixo é compromisso de todos, assumindo suas parcelas de ação que possam minimizar o problema. Eu reciclo, tú reciclas? Deveria ser esta a indagação, quando se falam em lixos e produção destes, seja em casa, na fábrica, no comércio, na escola, onde for, existe produção de resíduos, em demasia, e até caracterizando desperdícios.
"A solução no local foi retirar a lixeira", segundo moradores de Tapes
O problema de Tapes é mundial, e por ser este fator comum, qualquer ação que vise a minimização de impactos passa para um grau de maior conceito na busca de melhorias na qualidade de vida e sanidade urbana. Lixos nas ruas significam diversos problemas, desde os estéticos até os de saúde pública.
E como resolver isso? Será somente reciclando os lixos em casa? É um bom começo, mas não basta. Para que exista um sistema que possa dar solução ao problema do lixo, deve existir uma estrutura que venha de encontro a idéia de separação, tratamento e destino final das matérias primas, que rumarão não mais para o Lixão da Camélia ou qualquer outro no país, e sim para as indústrias de aproveitamento de aparas e sucatas, e que proporcionarão ganhos, lucros aos cooperados, no caso de Tapes, agora em trabalho misto de cooperativa, estando juntos os carroceiros e os ex-catadores do antigo lixão, que hoje se encontram trabalhando na Usina da Avenida Camaquã, obra esta oriunda de um TAC assinado pelo saudoso prefeito José Wilson da Silva em 2000 e construído pelo prefeito Sylvio Tejada em 2007.
Para que aquele espaço, junto a uma comunidade na zona sul de nossa cidade não cause problemas, a separação em casa poderá gerar uma melhor qualidade no trabalho dos recicladores e melhor ambiente para os cidadãos.
PENSE NISSO! SE-PA-RE seus resíduos em casa e entregue-os para o Galpão de reciclagem mais próximo.
(Blog Os Verdes de Tapes, 07/12/2009)