Autores: Noyola, A.; Macarie, H.; Varela, F.; Landrieu, S.; Marcelo, R.; Rosas, M.A. Origem: Corporate Source: Universidad Nacional Autonoma de Mexico, Mexico Fonte: Water Science and Technology, vol 42, nº 5, 2000. P. 269-270 BASE DE DADOS DIALOGUE RESUMO: Uma unidade de produção petroquímica está frente à saturação do tratamento de suas águas residuais devido ao aumento de produção. De fato, a planta cresceu nos últimos anos, e os efluentes têm sido tratados pela reprodução do sistema original de design de lodos ativados. Contudo, tendo falta de espaço e com o consumo de energia tendo chegado a um certo nível, foram consideradas outras opções para fazer face a um novo efluente e carga orgânica. Baseado na experiência prévia do autor no com esse tipo de efluente, o consultor desenhou um processo que consiste na modificação da carga existente, acrescentando um passo anaeróbico antes da operação do tanque aeróbio já em operação. O sistema anaeróbico é formado por três estágios de um processo, todos incluídos na mesma base de adaptação, com a distriubuição do sistema no topo de cada estágio criando um modelo de fluxo ascendente. Efluentes ácidos tereftálicos são uma mistura de vários ácidos orgânicos, com diferentes cinéticas de degradação anaeróbica. Ácidod acético e benzóico são mais rapidamente removíveis. Os dois primeiros estágios têm uma manta de plástico de 5,813 metros cúbicos e 8,79 metros cúbicos, respectivamente. O terceiro é um reator convencional do tipo UASB (6,276 metros cúbicos), com um dispositivo de separação de gases, líquidos e sólidos no topo. O fluxo de efluente projetado é de 230 metros cúbicos por hora, com 10,300 mg/l COD, pH de 4.5 e temperatura de 40ºC. Há um efluente bombeado para reciclagem, à vazão de 510 metros cúbicos por hora, a fim de controlar as velocidades de ascensão e eventuais problemas de acidificação nos primeiros dois estágios. O reator, selado com resíduo de esgoto da planta anaeróbia, está sob start up, com a performance esperada.