A estimativa é que todos os pedidos sejam atendidos assim que os casos considerados emergenciais cessem. Qualquer árvore plantada dentro dos terrenos, sejam elas frutíferas ou não, devem ser arrancadas após a vistoria da SMMA. Já as árvores que estão em via pública não podem ser podadas ou arrancadas por moradores, estando sujeitos a multa pela lei de crimes ambientais. Sendo assim, nos meses de maio a agosto, o setor responsável pelas podas e cortes da secretaria registrou, em média, seis pedidos por dia.
O assessor de gabinete da SMMA, Diego Fonseca, conta que desde setembro as solicitações caíram acentuadamente, passando para 10 o número de pedidos de poda ou corte a cada semana. Com os temporais e ventanias que atingiram a cidade no inverno, a equipe teve que dar prioridade aos casos de urgência ou emergência, atrasando os trabalhos a serem realizados a partir da solicitação de moradores.
Em média, estão atrasados em quase três meses. Fonseca explica que a responsabilidade sobre as podas e cortes de árvores foi centralizada pela SMMA este ano, Com isso, uma equipe foi formada e devidamente capacitada para as ações, bem como houve a necessidade da aquisição de aparelhos e equipamentos adequados para o trabalho. “Somente agora estamos devidamente preparados para executar as tarefas”, observou.
Além de todos os motivos justificados pela SMMA para o atraso, também deve ser levado em consideração o fato da equipe não atuar em dias de chuva e também da necessidade de acionar a CEEE para isolar a parte elétrica. Em média, cada procedimento dura cerca de um dia.
Recomendação
Os moradores que notarem a necessidade de poda ou corte de uma árvore devem entrar em contato com a equipe da SMMA, através do telefone 3240 5161. Em até uma semana técnicos irão avaliar a necessidade de se fazer a poda ou a retirada da árvore, seja por problema de raiz, crescimento irregular, danos materiais ou qualquer outro motivo. Depois de analisada a situação, a solicitação é encaminhada à equipe responsável, que realizará a tarefa assim que possível.
(Jornal Minuano, 22/10/2009)