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aterros sanitários bacia do rio gravataí
2009-10-14

O Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Gravatahy, grupo gestor formado por entidades e lideranças dos municípios da região, realizaram uma reunião-visita ao Aterro Sanitário Santa Tecla, na tarde desta terça-feira (13/10) para conhecerem o funcionamento do local. A prefeita de Gravataí Rita Sanco e o vice Cristiano Kingeski acompanharam a reunião, juntamente com os secretários de Serviços Urbanos, Juarez Fialho, e de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Sérgio Cardoso.

Após conhecer o funcionamento das bacias de tratamento de chorume e o tratamento dos resíduos, o presidente do Comitê, Paulo Róbinson Samuel, representante da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, avaliou a importância do aterro sanitário de Gravataí para a região, apontando como uma das soluções no tratamento integrado dos resíduos.

De acordo com a prefeita Rita Sanco, que abriu a reunião com um breve histórico da iniciativa de transformação do antigo lixão no atual aterro sanitário, envolvendo um consórcio entre os municípios, o tema da limpeza urbana e do aterro sanitário são temas recorrentes da administração municipal, dentro da campanha ‘Gravataí: Eu gosto, eu cuido’. “Os estudos apontam mais dois anos e sete meses de vida útil para o aterro e estamos dispostos a trabalhar com o rigor que este tema exige, visando conseguirmos a ampliação e o licenciamento ambiental” destacou a prefeita, agradecendo a presença do grupo. “Tenho certeza que esta visita irá nos ajudar a ter mais tranqüilidade no debate deste tema importante para a região que precisa de um olhar criterioso para a solução mais adequada”, acrescentou.

“O aterro é muito importante, porém não podemos pensar a solução do lixo somente com o depósito dos resíduos, é necessário um trabalho de conscientização da população para reduzir a quantidade de lixo produzido, assim como a importância do consumo consciente e a reciclagem dos diversos materiais, a segregação na origem e a compostagem”, destacou Paulo Róbinson Samuel.

Apresentação do Aterro
Os compromissos ambientais para a implantação do aterro sanitário, o processo de gerenciamento e tratamento dos resíduos sólidos de forma ecologicamente correta, além do funcionamento do aterro foram alguns dos assuntos abordados pelo titular da SMSU, Juarez Fialho. “O aterro recebe em média 320 toneladas por dia de lixo produzido em Gravataí, Cachoeirinha e Esteio. Além do trabalho com o aterro, estamos atuando na educação ambiental da população e em projetos de geração de renda com os catadores na coleta seletiva, onde estão sendo instalados Entrepostos na cidade. E recentemente inauguramos o Ecoponto com o serviço de telecarroça, na Morada do Vale, onde o cidadão tem à disposição um local apropriado para colocar resíduos como restos de obras e sofás antigos, eliminando pequenos focos de entulho e lixo”, enfatizou, mostrando como será realizada a ampliação do aterro.

O vereador de Porto Alegre, Beto Moesch, integrante do Comitê do Lago do Guaíba, salientou que Porto Alegre está estudando três áreas para a criação de um aterro sanitário, pois o Município está revendo os altos custos com a longa viagem para Minas do Leão e com recolhimento dos resíduos. “É preciso ter uma visão ambiental para qualificar o tratamento dos resíduos, que deve ser o mais próximo possível de onde ele é gerado”, defendeu o vereador, apoiando políticas de coleta seletiva e inclusão social.

Estiveram presentes na visita representantes dos municípios de Cachoeirinha, Alvorada, Santo Antônio da Patrulha, Viamão, Esteio e Porto Alegre. O Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos será o próximo grupo convidado a conhecer o Aterro Sanitário Santa Tecla.

(Prefeitura de Gravataí, 13/10/2009)


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