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2009-09-25

Um dos objetos de decoração mais utilizados em casas e apartamentos esconde grandes perigos: as plantas. "Algumas delas contêm substâncias tóxicas ao nosso organismo, ou seja, se ingeridas causam danos que se refletem na saúde", explica a bióloga da Secretaria Estadual da Saúde (SES), Maria Gorete Rossoni.

De acordo com dados do Centro de Informação Toxicológica (CIT/RS), vinculado à Fundação Estadual de Produção e Pesquisa em Saúde, mais de 80% dos casos de intoxicação são sofridos por crianças de dois a nove anos. "As crianças são as mais afetadas porque não sabem diferenciá-las", ressalta a bióloga. "A maioria dos arbustos venenosos é usado em decoração. Por esse motivo, são tão frequentes em casas e jardins, o que aumenta o perigo de intoxicação em crianças."

As principais plantas tóxicas são o Antúrio, Comigo-Ninguém-Pode, Copo-de-Leite, Chapéu-de-Napoleão, Coroa-de-Cristo, Bico-de-Papagaio, Mamona, Espirradeira, Mandioca-Brava, entre outras. "Das 339 intoxicações com vegetais ocorridas em 2008, o comigo-ninguém-pode foi a recordista, com 107 casos", afirma Maria Gorete. Essa planta provoca necrose na pele onde sua seiva toca e, se ingerida, pode provocar edema nos lábios, na língua e nas cordas vocais, ocasionando asfixia. "A ingestão destes vegetais ou parte deles (folhas, flores, frutos, caules, raízes) pode causar enjôo, vômito, diarréia e desidratação."

A bióloga avisa que é muito importante lavar bem as mãos após o manejo das plantas e, sempre que possível, utilizar luvas. "Caso a pessoa já tenha ingerido o arbusto, é preciso levar a pessoa imediatamente para um pronto-socorro, e, se possível, com uma parte da planta ingerida para que os médicos possam identificá-la e fazer o tratamento adequado", explica. A população, caso não reconheça alguma planta em seu quintal, pode levá-la ao CIT (Rua Domingos Crescêncio, 138, na Capital).

Envenenamento por plantas em geral são raramente letais. Em qualquer caso as pessoas devem ligar para o CIT no telefone 0800.721.3000. Mais informações (fotos e especificidades) aqui.

(Governo do Estado RS, 24/09/2009)


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