Lideranças do MST decidiram ontem manter o protesto na entrada do edifício-sede do Ministério Público Federal, no Centro de Porto Alegre, em defesa da reforma agrária e contra a suposta criminalização dos movimentos sociais. No local, os 30 sem-terra que iniciaram greve de fome às 8h de segunda-feira permanecerão em jejum por tempo indeterminado. 'Não desistiremos se não houver avanço da reforma agrária no RS', frisou Gisele Kubiaki, da coordenação do MST. O MPF não se manifestou sobre a ação.
(Correio do Povo, 06/05/2009)