O buraco na camada de ozônio sobre a Antártida estabilizou-se desde 2000, mas ainda demorará décadas para se regenerar e fechar, o que pode ocorrer a partir de 2065. Esta é a conclusão dada nesta segunda (20/04) à imprensa pelo climatólogo americano David J. Hofmann, da Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera dos EUA (NOAA), em entrevista coletiva em Viena, na Áustria.
Apesar da estabilização, ainda não há sinais de uma recuperação sobre o polo sul, embora o especialista afirme que, caso continue a tendência atual, o buraco poderia começar a se fechar a partir do ano 2030.
(Efe /
Folha Online, 21/04/2009)