O Ministério dos Transportes afirma que não contrariou diretriz do Planejamento ao não providenciar estudo de viabilidade econômica para a reconstrução da BR-319, pois essa exigência valeria só para novas rodovias, não para a recuperação de uma que já existe.
A Pasta afirma que a BR-319 terá foco na proteção ambiental: "Ao longo da estrada-parque serão demarcadas unidades de conservação em mais de 9 milhões de hectares de floresta amazônica, com investimentos de R$ 39 milhões".
(Por Marcelo Leite,
Folha de S. Paulo, 15/04/2009)