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assentamentos reforma agrária mst
2009-03-26
Um relatório produzido pela Secretaria Estadual da Educação mostra que menos de um terço dos estudantes que vivem em acampamentos do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) está frequentando as aulas depois do fechamento das chamadas escolas itinerantes.

O levantamento demonstra que, dos 207 alunos que foram transferidos dos estabelecimentos improvisados nos acampamentos para colégios regulares, apenas 59 (28,5%) comparecem à sala de aula. O documento foi encaminhado para o Ministério Público Estadual, que supervisionou as transferências, para verificar o que está ocorrendo com esses estudantes.

Este ano, mediante um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado pelo MP e pelo governo estadual, foi determinado o fechamento das escolas itinerantes – salas de aula montadas nos próprios acampamentos em que vivem os alunos sob o comando de professores contratados de forma terceirizada por uma ONG. Para os defensores dos colégios itinerantes, eles facilitavam o acesso dos jovens à educação pela proximidade e ofereciam um estudo voltado à realidade deles.

Para o MP, porém, a dificuldade de controle por parte do governo acabava por fazer com que esses estabelecimentos se dedicassem mais à pregação ideológica do que ao ensino convencional. Além disso, a contratação de professores pagos com dinheiro público sem concurso seria irregular. Por isso, todos os estudantes dos acampamentos foram transferidos para escolas próximas.

A situação é mais complicada em Nova Santa Rita, onde nenhum dos 143 matriculados está estudando. Em São Gabriel e São Luiz Gonzaga, todos estão comparecendo ao colégio. Conforme a assessoria de imprensa do MP, o relatório deverá ser encaminhado em breve para um promotor da área de Infância e Juventude, que deverá definir que medidas serão tomadas depois de analisá-lo.

(Zero Hora, 26/03/2009)

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