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patrimonio historico patrimonio cultural
2009-02-28
Quase a metade dos casarões de Salvador (BA) vistoriados pela Defesa Civil Municipal corre o risco de desabar. É o que aponta o estudo "Casarões - relatório técnico 2009", levantamento feito pelo órgão em 224 edifícios localizados na área de preservação histórico cultural da cidade.

Há, segundo o estudo, 111 casarões em situação de risco iminente, 52 edifícios em risco médio e 23 em baixo risco.

Tombado pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) como patrimônio cultural da humanidade, o centro histórico de Salvador possui cerca de 3.000 casarões dos séculos 16, 17 e 18.

Segundo a Defesa Civil, a maioria dos casarões vistoriados está no bairro do Comércio, no centro histórico e no bairro de Nazaré. O órgão aponta como uma das principais causas da deterioração a falta de manutenção por parte dos proprietários. Segundo Osny Santos, subsecretário da Defesa Civil, a degradação de alguns imóveis está tão avançada que uma intervenção emergencial não impedirá o arruinamento.

O relatório foi encaminhado a órgãos de preservação do patrimônio histórico e cultural.
Para o superintendente do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional) na Bahia, Carlos Amorim, há alguns problemas no estudo, como a ausência do nome dos proprietários dos imóveis e a discriminação de quais são tombados.

"Precisamos ter esses dados para saber quais desses proprietários não têm recursos para restaurar o imóvel. Assim, pode-se fazer uma ação para que a União, o Estado ou o próprio município promova o restauro no interesse público".

O superintendente solicitou à área técnica do Iphan que defina, dentre os casarões apontados no estudo, quais possuem alto valor cultural. Desde 1991, o centro histórico passa por restaurações.

(Por Cíntia Acayaba, Folha online, 27/02/2009)

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