Em nota, a Comissão Pastoral da Terra repudiou o fechamento das escolas em acampamentos sem terra no Rio Grande do Sul.
O presidente nacional da CPT, Xavier Gilles, considerou a decisão do Ministério Público e do governo do estado como um “terrorismo cultural” e salientou a importância das escolas adaptadas à rotina dos acampados.
A nota também denuncia a tentativa de integrantes do Ministério Público em perseguir o Movimento sem Terra, comprovada por ata de reunião do próprio órgão.
(Agência Chasque, 20/02/2009)