Liberada em nível menor do que é determinado por lei, a diminuição da vazão do Rio São Francisco de 1.300 metros cúbicos por segundo (m³/s) - a mínima prevista na legislação - para 1.100 m³/s traz prejuízos para o abastecimento dos municípios situados abaixo da Hidroelétrica de Xingó, em Piranhas. A redução solicitada pela Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf), atendida pela Agência Nacional de Águas (ANA), já causou danos em equipamentos da Adutora do Agreste, responsável pelo fornecimento para dez cidades alagoanas. Uma das bombas de captação sugou areia e quebrou, problema que resultou na falta d'água durante uma semana em janeiro.
Gazeta de Alagoas,
Investnews, 06/02/2009