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pchs geração de energia transmissão/distrib.de energia
2009-02-06
A Celesc (Centrais Elétricas de Santa Catarina) programa para 2009 investimentos de R$ 392 milhões. Apesar da crise econômica, os investimentos totais aprovados pelo Conselho de Administração da companhia neste ano serão 3,7% maiores do que os previstos para o ano passado, que somavam R$ 378,2 milhões.    

A área que mais receberá recursos será a distribuição de energia, que ficará com R$ 306 milhões. Serão ainda desembolsados R$ 70 milhões para geração e a Celesc Holding receberá R$ 16 milhões para investimentos em demais participações societárias que a empresa possui, como empresas de transmissão e Casan (empresa de saneamento do Estado).

Ainda que o volume total de investimentos seja maior do que o do ano passado, a empresa informou que se trata de uma verba que foi revisada em relação ao que a diretoria previa antes da crise econômica e da tragédia das enchentes em SC, em novembro do ano passado.

O presidente da Celesc Holding e Geração, Eduardo Pinho Moreira, disse que já foram cortados os recursos específicos para a área distribuição, que ficaram menores do que o executado em 2008, que foi de R$ 338 milhões. Justificou que antes dos efeitos da crise, o plano da empresa era investir R$ 324 milhões em distribuição. Na geração, não houve cortes porque esta tem sido uma área estratégica para a empresa desde o ano passado.

"A geração é mais lucrativa que a distribuição. Não vamos diminuir o ritmo nesta área", afirmou, acrescentando que existe carência do país em novos investimentos em geração, que por enquanto é um segmento ainda pequeno dentro da estrutura da Celesc.

A empresa passou a focar geração depois que realizou sua desverticalização em 2006, separando seus negócios em subsidiárias. Agora, ela pretende até 2012 passar de um parque gerador de 82,6 MW para 200 MW, atuando por meio de parcerias com a iniciativa privada.

No ano passado, a Celesc iniciou chamadas públicas para constituição de Sociedades de Propósitos Específicos (SPE) para projetos de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs). Não por acaso o valor de R$ 70 milhões em geração é o maior da história da empresa já investido neste segmento. No ano passado, como comparação, a geração recebeu praticamente metade disso: R$ 38,2 milhões.

Moreira diz que os investimentos totais previstos pela companhia para 2009 serão na maioria feitos com recursos próprios. Apenas R$ 120 milhões estão sendo negociados em empréstimo da Eletrobrás para a área de distribuição. Segundo ele, não está descartado um novo corte do plano de investimentos ao longo do ano, dependendo da profundidade da crise e em quanto ela influenciará na queda do consumo de energia. Segundo ele, já houve um "impacto" em janeiro.

"O recuo é uma preocupação, mas vamos aguardar o comportamento dos próximos meses. Ainda não sabemos o quanto dele é crise econômica e o quanto tem relação com as enchentes". Por conta da tragédia climática, as faturas de luz com vencimento em novembro e dezembro tiveram seu vencimento prorrogado para 15 de janeiro.

Para 2009, os planos da empresa ainda incluem estreitar laços com os chineses. A empresa firmou no ano passado um acordo de cooperação técnica com a empresa de energia de Xangai para troca de experiências entre os engenheiros das duas empresas e pretende realizar compras de insumos no mercado chinês. "É uma possibilidade fazer isso neste ano. O mercado privado já compra lá e isso é importante para a competitividade".

(Por Vanessa Jurgenfeld, Valor Econômico, 06/02/2009)

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