Até maio deste ano, a Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) e o Ministério Público do Rio Grande do Sul concluem um levantamento nas praias do Litoral Norte para identificar quantas residências terão de ser retiradas para que seja iniciado o processo de revitalização da orla.
Em Balneário Pinhal, por exemplo, pelo menos 204 famílias possuem casas na área marítima, o que é irregular. A maior parte está localizada no distrito de Magistério, sendo que mais da metade pertence a veranistas.
De acordo com o chefe de gabinete da prefeitura de Pinhal, o problema é antigo e deverá ser solucionado aos poucos. Márcio Machado garantiu que o Executivo está finalizando a construção de 30 casas em um núcleo habitacional. A prioridade inicial será para moradores no município.
Na praia de Cidreira, a prefeitura estuda medidas e busca recursos para iniciar as desocupações. Cerca de 350 famílias possuem casas irregulares na chamada Zona A. Também há um número não confirmado de moradias construídas sobre a orla marítima no distrito de Costa do Sol.
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Portal do Litoral Norte, 05/02/2009)