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eucalipto pesquisas genéticas aracruz/vcp/fibria
2009-02-05
Usada como fonte energética renovável e imprescindível para tarefas agrícolas como secagem de grãos de soja e a própria construção de cercas e móveis, a madeira que provém do reflorestamento pode ser uma alternativa muito rentável para Mato Grosso do Sul.

O engenheiro florestal, Celso Luiz Medeiros Lima, apresentou no Showtec 2009, mudas de eucaliptos geneticamente modificadas, desenvolvidas para serem cultivadas em Mato Grosso do Sul, com solo seco, característico de boa parte do Estado. O evento terminou ontem em Maracaju, Mato Grosso do Sul.

Lima explica que o melhoramento genético do eucalipto é feito através da seleção de plantas superiores, identificados em plantações comerciais, que podem ser vegetativamente multiplicados.

Lima garante ainda, a qualidade e a rentabilidade das florestas plantadas com clones de eucalipto ao invés de sementes convencionais. “A produtividade do clone é muito maior porque as plantas possuem a mesma qualidade e também absorvem igualmente os nutrientes do solo”.

Além disso, Lima explica que cada tipo de clone tem uma função específica. Para uma floresta que a madeira será usada construção de móveis um dos tipos clonais mais recomendados é o Urograndis I144, uma mistura da espécie Eucalyptus urophylla com a Eucalyptus grandis.

Já para uma floresta energética (madeira utilizada para carvão ou celulose) os tipos mais recomendados são o Urocam VM01, para carvão, e o Urograndis H13, que é a mais plantada no mundo para a extração de celulose, utilizada por grandes multinacionais como a Votorantim Celulose e Papel.

Rentabilidade econômica
A madeira obtida do reflorestamento de eucalipto pode ser rentável tanto para o pequeno quanto para o grande produtor rural. De acordo com o Lima, o preço do metro da “madeira em pé” (sem estar cortada) utilizada para serraria pode chegar a setenta reais. Já para a fonte energética o preço pode chegar a trinta e cinco reais.

O engenheiro alerta que o cultivo da madeira para serraria tem custos de investimentos mais altos e um retorno a longo prazo, por isso, é mais recomendada para investimentos de grandes produtores rurais. “Enquanto esse tipo de floresta leva em média 15 anos para o primeiro corte, com um investimento de sete mil reais, a floresta energética gasta a metade do tempo e do investimento”, afirma Lima.

(Agora MS, Celulose Online, 05/02/2009)

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