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gerenciamento do uso do solo pesquisa agropecuária
2009-02-04

Título completo: Influência da umidade em quatro tipos de solo no desenvolvimento pupal de Ceratitis capitata (Wiedemann, 1824), Anastrepha fraterculus (Wiedemann, 1830), do parasitóide Diachasmimorpha longicaudata (Ashmed, 1905) e de Gymnandrosoma aurantianum Lima, 1927

Tipo de trabalho: Dissertação de Mestrado
Instituição: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (Esalq/USP)
Ano: 2008

Autora: Flavia de Moura Manoel
Contato: fly_moura@yahoo.com.br
Resumo:
Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da umidade em quatro tipos de solos sobre a emergência de adultos e duração da fase pupal das moscas-das-frutas, Ceratitis capitata (Wiedemann, 1824) e Anastrepha fraterculus (Wiedemann, 1830) e do bicho-furão dos citros, Gymnandrosoma aurantianum Lima, 1927 e na emergência do parasitóide de moscas-das-frutas, Diachasmimorpha longicaudata (Ashmed, 1905), utilizando-se diferentes potenciais mátricos de água no solo e com uma metodologia própria e desenvolvida no presente trabalho. As profundidades de pupação de G. aurantianum e A. fraterculus foram estudadas em tratamento seco e úmido (5%), com a finalidade de se determinar a profundidade adequada para cada espécie utilizada nos experimentos de avaliação da influência da umidade em quatro tipos de solo. G. aurantianum pupou na mesma profundidade em substrato úmido ou seco. A pupação de A. fraterculus é mais superficial em condições secas, com 100% de pupação entre 0 e 1,5 cm. Para C. capitata, a profundidade utilizada no experimento de influência da umidade e do tipo de solo foi a de 3,0 cm. A duração da fase pupal desta espécie foi influenciada diferentemente para machos e fêmeas. Para fêmeas, apenas o tipo de solo influenciou a duração da fase pupal, que foi maior no solo Argiloso. Nos machos, a duração da fase de pupa foi influenciada pela umidade e pelo tipo de solo, isoladamente, ocorrendo redução da fase pupal de machos de C. capitata no solo Muito Argiloso e Argilo arenoso, com maior duração no solo Argiloso. À medida que o potencial mátrico diminuiu, a duração da fase pupal de machos de C. capitata aumentou, independentemente do tipo de solo. A emergência de C. capitata foi influenciada pela umidade, independentemente do tipo de solo, sendo maior em solos mais secos. Para A. fraterculus, a interação da umidade e do tipo do solo influenciou a duração da fase pupal para machos e fêmeas de forma semelhante. As menores durações da fase pupal, para machos e fêmeas de A. fraterculus, foram proporcionadas nos solos com maiores teores de areia (Franco arenoso e Argilo arenoso) e no solo com alto teor de argila (Muito argiloso), neste caso, na maior umidade do solo. Porém, verificou-se, para fêmeas de A. fraterculus, redução da fase pupal à medida que a umidade dos solos Franco arenoso e Argilo arenoso diminuiu; para machos, esta redução foi observada em todas as umidades estudadas nestes solos. A emergência de A. fraterculus foi influenciada pela interação da umidade e do tipo do solo, sendo maior nos solos que apresentaram maior retenção de água nos diferentes potenciais mátricos aplicados aos solos Argilo arenoso e Muito argiloso. A emergência de D. longicaudata foi influenciada pelos fatores tipo de solo e umidade, isoladamente, sendo o número de adultos emergidos de D. longicaudata maior no solo Franco arenoso e menor no Muito argiloso; sempre, o número de adultos emergidos foi maior em altas umidades. A duração da fase de pupa de machos e fêmeas de G. aurantianum foi influenciada pela interação da umidade e do tipo de solo, porém de forma irregular e que não permitiu a construção de um modelo lógico que explique a relação entre maiores ou menores durações com teores de umidade e tipos de solo. A emergência de G. aurantianum foi influenciada pela interação umidade e tipo de solo, sendo maior em solos com maiores teores de areia. O presente trabalho poderá elucidar como alguns fatores do solo afetam o desenvolvimento destas pragas e do inimigo natural, auxiliando na adoção de novas estratégias de manejo, além de fornecer subsídios para a amostragem e para o entendimento da ocorrência destas pragas em ambientes agrícolas.


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