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lixo hospitalar
2009-02-03
Uma moradora de Campo Grande registrou uma cena de descaso com a saúde dela e a dos vizinhos. O funcionário de um laboratório colocava sacos de lixo hospitalar sem nenhum cuidado em uma lixeira na calçada.

A representante comercial levou um susto e resolveu gravar as imagens da lixeira em frente à casa dela. Nos sacos brancos, a inscrição de lixo hospitalar. O catador, sem saber do perigo, revira tudo. Ela chamou a vigilância sanitária.

“Imediatamente, veio o próprio caminhão do lixo hospitalar. O rapaz chegou aqui e falou ‘minha senhora esse lixo não pode ficar na frente da sua casa’”, conta a mulher, que não quis se identificar.

Horas depois da denúncia da moradora, flagramos o funcionário do laboratório saindo com sacos e deixando na mesma lixeira.

Os sacos pretos são só para disfarçar. Dentro, o conteúdo é outro: um saco plástico branco com a inscrição lixo hospitalar e, em uma caixa, um pote cheio de agulhas descartáveis e tubos de ensaio.

Foram descartados também cateter para soro e até restos de amostras para análises clínicas. A dona do laboratório não soube dizer por que o lixo foi para a rua.

“Tem como se fosse uma casinha de cimento própria, para ficar ali, esperando a coleta de lixo hospitalar. Pode ser que tenha havido algum um engano”, afirmou Maria Regina Gonzáles, dona do laboratório.

A lei diz que é obrigação de quem presta serviço de saúde deixar o lixo com risco de contaminação em um local construído só para isso, até que seja recolhido e destruído.

“Tem que ser instalado em um local onde ele não receba sol direto, onde não seja circulação de pessoas”, afirmou o engenheiro químico Plínio Moreira.

Em Campo Grande, a coleta do lixo hospitalar é gratuita, feita em horários previamente marcados. A clínica que jogou o lixo na calçada foi multada pela Vigilância Sanitária.

(Agência G1, 02/02/2009)

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