Na terça-feira, dia 27, o MP se reuniu com funcionários da Prolagos e da Águas de Jurtunaíba, empresas responsáveis pelo tratamento do esgoto que é despejado na lagoa, e também com representantes de vários órgãos ambientais e de uma ONG, para cobrar soluções e apurar os possíveis erros cometidos.
Em audiência pública, o Ministério Público consultou o Ibama sobre a possibilidade de se aumentar o período de defeso (época em que a pesca fica restringida, para que os peixes possam se reproduzir), o que normalizaria o número de peixes na lagoa. Durante esse tempo, os pescadores têm direito a receber da União uma série de benefícios para compensar suas perdas.
Os Promotores que estão à frente do caso e os peritos do Gate (Grupo de Apoio Técnico Especializado) se reuniram hoje na sede do Ministério Público, para analisar a melhor forma de conduzir as investigações.
(Ascom MP-RJ, 30/01/2009)