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planejamento urbano
2009-01-27

Bombeiros fizeram ontem nova vistoria no Centro Popular de Compras, mas ainda não há data para a abertura

A primeira das exigências que barraram a inauguração do Camelódromo da Capital foi cumprida. Depois de realizar uma nova vistoria, na tarde de ontem, o Corpo de Bombeiros concedeu o Alvará de Prevenção e Proteção contra Incêndios. Hoje, deve ser vencido o segundo obstáculo: a liberação do habite-se. Mas a inauguração do Centro Popular de Compras segue sem data definida.

Agora, o secretário municipal da Produção, Indústria e Comércio, Idenir Cecchim, fala em cautela antes de fazer uma nova previsão de abertura.

– Assim que tivermos todos os documentos na mão, poderemos anunciar a data. Quando marcamos para hoje (ontem) não foi um chute. Estava tudo pronto, mas aconteceram esses pequenos ajustes, que foram corrigidos – diz.

A vistoria dos bombeiros, que havia sido realizada no sábado, apontou problemas como a sinalização das saídas de emergência, os degraus inadequados em uma dessas saídas e a localização errada de válvulas de gás na área interna da praça de alimentação. Todas as correções foram feitas.

Hoje, a atenção está voltada às determinações feitas por técnicos da Secretaria Municipal de Obras e Viação (Smov). Entre elas está a adequação de sinalizações, caixas de gorduras e o cercamento da central de gás.

– Estamos numa grande força-tarefa desde sexta-feira para concluir os trabalhos e liberar a obra. Tudo deve estar pronto amanhã. Assim, na mesma tarde, a vistoria pode ser feita – destaca Roberto Moura, o engenheiro da Verdi Construções, responsável pela obra.

Em meio à polêmica que cerca a inauguração do complexo de compras, usuários e motoristas do terminal situado entre as avenidas Júlio de Castilhos e Mauá demonstraram insatisfação com alguns pontos das novas instalações de ônibus, que começaram a funcionar no sábado (confira ao lado).

Os problemas
Corredor estreito

A entrada exige manobras cuidadosas. Uma das queixas dos condutores envolve a plataforma H. Por ser estreita, os ônibus passam rente à parede, e a batida dos retrovisores é quase inevitável. Segundo os motoristas das linhas que usam o terminal, os veículos que chegam pela Avenida Mauá têm de fazer uma curva mais aberta para fazer a conversão, cortando a frente dos carros que andam à esquerda, e consequentemente interrompendo o trânsito.
O coordenador de fiscalização da Metroplan, Danilo Lando, confirma que o local é estreito – um ônibus executivo não consegue entrar, por exemplo.
– Isso aconteceu por causa da rampa de acesso ao estacionamento. Só que acreditamos que o transporte coletivo tem de ser privilegiado – explica.
A Smic informou que irá averiguar a situação junto à EPTC.

Concreto chama atenção
Quem passava pelo terminal, na manhã de ontem, pôde-se observar que havia um espaço em uma viga localizada ao lado da rampa de acesso ao estacionamento, como se um pedaço tivesse cedido. O fato aumentou os questionamentos sobre a estrutura do centro de compras. No entanto, o engenheiro responsável pela obra, Roberto Moura, destaca que não há nada de anormal no pilar.
– Não aparece, mas essa viga tem um reforço metálico que está dentro do concreto. Ela foi projetada para ser assim – destaca.

Meio-fio alto
Se a porta do coletivo é do tipo que abre para fora, é necessário estacionar o veículo a um metro da calçada, para que não bata no meio-fio. Dessa forma, um vão acaba separando os usuários da entrada do ônibus. Passageiros com dificuldades de locomoção precisaram de ajuda para subir em alguns pontos.
O coordenador de fiscalização da Metroplan, Danilo Lando, afirma que o problema será verificado.
– O meio-fio tinha 40 centímetros e passou para 30. Testamos e tinha funcionado, mas vou avaliar de novo – diz.

(ZH, 27/01/2009)


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