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indústria do plástico petroquímica petrobras
2009-01-23

O consumo aparente de resinas termoplásticas em 2008 no Brasil superou o volume de 4,7 milhões de toneladas, o que representa um crescimento de 8% em relação com 2007. Já a produção, de 4,5 milhões de toneladas, recuou 6,9% na mesma comparação, em decorrência, principalmente, das paradas para manutenção e ampliação de capacidades realizadas nos polos petroquímicos de Camaçari (BA), de Triunfo (RS) e do ABC (SP).

Segundo dados da Comissão Setorial de Resinas Termoplásticas da Abiquim (Coplast), as exportações tiveram redução de 31,8%, ficando próximas a 761 mil toneladas, e as importações cresceram 47,4% no ano, superando o volume de um milhão de toneladas. Foram vendidas ao mercado interno mais de 3,3 milhões de toneladas, volume 5% abaixo do de 2007. O consumo aparente é o resultado da soma da produção com as importações, menos as exportações.

Em dezembro, as vendas ao mercado interno somaram 205,7 mil toneladas, volume 7,3% menor do que o de novembro. Na comparação com dezembro de 2007, houve recuo de 25,8%. As exportações, que alcançaram 79,1 mil toneladas, cresceram 57,2% sobre novembro e 11,8% ante dezembro de 2007. Foram importadas 66,2 mil toneladas de resinas termoplásticas no mês, 23,4% menos do que em novembro. Em relação a dezembro de 2007, as importações declinaram 2,1%. A produção chegou a 252,1 mil toneladas, com recuo de 31,7% na comparação com novembro e de 38,1% frente a dezembro de 2007.

Para o coordenador da Coplast, Alfredo Tellechea, o desempenho do segmento em 2008 pode ser considerado positivo. "Certamente, sem a crise iniciada em setembro, o crescimento seria superior a 8%", aponta o dirigente. Tellechea prevê bons resultados também em 2009. "A economia mundial passa por uma fase de adaptação a novos patamares de consumo, produção e preços. Acredito, porém, que a demanda por plásticos voltará a crescer brevemente e a indústria petroquímica brasileira está preparada para atender a esse aumento", diz.

O diretor da MaxiQuim Assessoria de Mercado, Otávio Carvalho, concorda com Tellechea. Ele destaca que a crise econômica mundial deve ter impactos no setor de resinas, mas lembra que não se espera retração da economia nacional em 2009. Carvalho estima que o consumo de resinas deve registrar um crescimento de 4% a 5% neste ano. Quanto à produção local, o executivo também espera um incremento. Isso porque para este ano não estão previstas paradas importantes das plantas petroquímicas. Os dados divulgados pela Coplast sobre 2008 não incluem a resina PET. O levantamento engloba o polietileno (PE), polipropileno (PP), poliestireno (PS), policloreto de vinila (PVC) e o copolímero de etileno e acetato de vinila (EVA).

Plano estratégico da Petrobras será conhecido em breve

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebe nesta sexta-feira em primeira mão o conteúdo do planejamento estratégico da Petrobras. O conteúdo dessa programação vem sendo discutido há pelo menos seis meses - e já teve sua divulgação adiada oficialmente por pelo menos quatro vezes.

Entre as indicações para um desfecho positivo no impasse sobre a divulgação do plano, está uma menor volatilidade do mercado tanto com relação ao câmbio, quanto no preço do barril de petróleo, que estão se mantendo nos últimos dois meses num patamar semelhante.

Nos três adiamentos anteriores, tanto o presidente da Petrobras, quanto o diretor da área financeira, Almir Barbassa, haviam destacado a impossibilidade de divulgação do plano por conta da falta de uma base confiável nessas duas premissas, consideradas fundamentais para que a empresa realize um plano de investimentos.

Antes do mês de setembro, quando houve agravamento da crise financeira mundial, a companhia já havia adiado o anúncio do seu planejamento - que tradicionalmente é divulgado até o início do segundo semestre - alegando que os investimentos no pré-sal estavam exigindo um tempo maior de elaboração. Diante do novo cenário, porém, os rumores mudaram o tom e apontam até à perspectiva de um planejamento apenas de curto prazo, prevendo dados mais detalhados apenas para 2009 e 2010 e mais genéricos para os anos subsequentes.

(Jornal do Comércio, 23/01/2009)


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