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litoral do pr
2009-01-20

Mesmo sendo a principal solicitação de chamadas à polícia, veranistas reclamam que não são atendidos.

Além das praias lotadas, veranistas e moradores dos municípios do Litoral têm de enfrentar outro problema na alta temporada: excesso de barulho. Pela lei, não existe limite de horário e de volume do som para se caracterizar perturbação de sossego. Basta qualquer barulho que incomode outra pessoa, explica o delegado-chefe da Operação Verão, Valmir Soccio. “Perturbação de sossego é contravenção penal, com pena de 15 dias a três meses de prisão”, informa Soccio.

Segundo a Polícia Militar (PM), perturbação de sossego têm sido a ocorrência mais frequente na temporada. Desde o começo da Operação Verão, em 19 de dezembro, foram 715 ocorrências – quatro vezes mais do que a segunda tipo de chamada mais atendida, furto, com 178 casos. No total, 118 pessoas foram presas por perturbação de sossego.

Mesmo com toda essa atenção, nem sempre a PM consegue atender todas as chamadas. Neste caso, resta conviver com a bagunça alheia. É o caso da família da gerente de hotel em Matinhos Sueli Nascimento da Luz, 46 anos. Ela diz que certa vez a mãe estava sozinha em casa e não conseguia dormir por causa do barulho da vizinhança. Ao telefonar para a polícia, não foi atendida. “Eu e ela esperamos cinco horas, mas nenhuma viatura apareceu e o barulho continuou”, conta Sueli.

Noites mal-dormidas também têm sido o problema do empresário Carlos Alcides Baumgartem, 60 anos. O problema é um barzinho que fecha às 3 horas ao lado do condomínio onde passa férias em Caiobá. “A música não me incomoda tanto. O que perturba é a algazarra quando o pessoal sai. Muita gritaria e barulho de carro. Está insuportável”, diz. O empresário afirma que a PM até vai ao local quando chamada. O que não adianta muito. “Eles vêm e o pessoal se aquieta. Logo que a PM vai embora, a barulheira volta”, explica.

A ortodontista Liliana Vargas Ribas, 47 anos, também tem problemas com o bar ao lado da casa onde passa o verão em Caiobá. De acordo com Liliana, das 11 às 4 horas o barulho não para. “Só consigo dormir depois que o bar fecha. É revoltante. A gente trabalha o ano inteiro e nas férias não consegue ter sossego”, diz. Além disso, complementa Liliana, os frequentadores do bar costumam bater no portão da casa e jogar latas de cerveja no quintal.

Repressão

De acordo com o major Douglas Dabul, coordenador operacional da Operação Verão, zelar pelo sossego dos veranistas é prioridade da PM na temporada. “Nós desenvolvemos um conjunto de atividades que tendem a reprimir estes casos. Estamos trabalhando inclusive na prevenção”, diz ele.

Em relação à falta de atendimento, Dabul explica que o problema pode estar no horário de pico das chamadas, entre 19 e 2 horas. A orientação é de que a pessoa insista em chamar a PM até ser atendido. “Se a pessoa desiste, entendemos que o problema foi resolvido”, explica. Segundo Dabul, a PM já está reforçando o efetivo com mais viaturas e homens para atender as reclamações nos finais de semana.
(Gazeta do Povo, 20/01/2009)


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