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gás natural na bolívia
2009-01-10

Haverá aumento de 19 milhões de metros cúbicos para algo em torno de 23 milhões a 24 milhões de metros cúbicos diários

O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, anuciou que o Brasil deve aumentar a importação de gás da Bolívia a partir deste sábado (10/01), com a entrada em operação das termelétricas de Araucária, no Paraná, e de Canoas, no Rio Grande do Sul. A decisão contraria medida tomada quanto à redução do uso diário de gás nos limites atuais de 19 milhões de metros cúbicos por dia.

Lobão disse que não houve recuo em relação à decisão anterior. Segundo o ministro, o que houve foi a constatação de uma nova realidade apresentada pelo presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, quanto à necessidade das duas termelétricas entrarem em funcionamento por causa da estiagem na região Sul. Isso significa que haverá aumento de 19 milhões de metros cúbicos para algo em torno de 23 milhões a 24 milhões de metros cúbicos diários.

O Brasil tem com a Bolívia um acordo de consumo diário de até 31 milhões de metros cúbicos de gás e se obriga a pagar pelo menos 80% deste volume, usando-o, ou não. Como o consumo estava em torno de 19 milhões, o Ministério de Minas e Energia acenou com a possibilidade de manter esse nível de uso, o que surpreendeu a missão boliviana que chegou ao Brasil.

A missão é chefiada pelo ministro do Planejamento, Carlos Villegas, que alegou o fato de o governo boliviano não ter sido notificado sobre a redução das importações pelo Brasil. Ao deixar o ministério, Villegas ressaltou a integração estratégica entre Brasil e Bolívia na área energética e disse que tudo tinha ficado bem esclarecido.

(Clicrbs, com Agência Brasil, 10/01/2009)


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