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tecnologias limpas
2009-01-09
As organizações ambientalistas internacionais Greenpeace e Fundo Mundial para a Natureza (WWF) pediram à União Européia (UE) a redução da dependência energética e o incentivo às energias renováveis em seu território, ante a crise do gás entre Rússia e Ucrânia que já atingiu vários países europeus. A solicitação foi feita na quarta-feira (7).

O Greenpeace disse, em comunicado, que o corte do fornecimento de gás russo para a Ucrânia - por onde transita antes de abastecer o leste e o centro da Europa - demonstra que as prioridades da próxima presidência da UE (turno tcheco, durante seis meses) devem ser a proteção do clima e a segurança energética.

Segundo o diretor de políticas climáticas e energéticas da UE, Joris den Blanken, a luta contra a mudança climática pode ser "a melhor forma" de reduzir uma dependência excessiva dos combustíveis fósseis, de criar milhões de novos postos de trabalho e de garantir uma economia estável e eficiente para resistir à recessão econômica.

Neste contexto, o Greenpeace propôs uma lista com cinco objetivos pelos quais julgará "o sucesso ou o fracasso da Presidência tcheca".

Entre eles se destaca o financiamento de energias limpas e a proteção das selvas nos países em desenvolvimento, ou a necessidade de que a UE tome medidas para que a legislação comunitária sobre clima e energia, recentemente aprovada, favoreça uma transição das energias fósseis para outras mais eficientes e ecológicas.

A WWF, por sua vez, disse em comunicado que o corte de fornecimento de gás da Rússia representa uma chamada de atenção à Europa para que reforce sua eficiência energética e os esforços por desenvolver energias renováveis.

A organização aponta que esta situação também induzirá a mudanças na segurança energética da UE, que considera "altamente dependente das importações de combustíveis fósseis da Rússia".

"É o momento de a UE investir em fontes nacionais de energia limpa e melhorar sua eficácia energética", declarou a WWF.

O diretor internacional de política energética da WWF em Bruxelas, Stephan Singer, afirmou que "não se pode continuar promovendo um combustível que é usado como arma por alguns países e certas empresas contra os consumidores".

Além disso, a WWF diz que a crise do fornecimento de gás natural não deveria abrir a porta para o carvão ou a energia nuclear. Na visão da organização, a UE deveria tomá-la como uma "grande oportunidade" para desenvolver fontes próprias de energias limpas --como a solar ou a biomassa.

(Folha Online, Ambiente Brasil, 09/01/2009)

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