Em uma reunião entre o prefeito Sanchotene Felice, a presidente da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam), Ana Maria Pellini, o promotor Cláudio Ari Mello e a engenheira química da Fepam, Marilia Barum, ficou definido que o município deverá agir com rapidez visando uma solução definitiva dos problemas gerados pelo lixão a céu aberto de Uruguaiana. Segundo Marilia, o processo já 'se arrasta' desde 1992. Um aterro sanitário deverá ser construído na localidade do Imbaá, a 22 quilômetros da cidade.
A intenção do prefeito é também assistir os 130 catadores que dependem do lixão. Um restaurante de refeições populares e a fixação de horários para a catação são exemplos de ações a serem realizadas. Também está prevista uma campanha para sensibilizar a população da importância da coleta seletiva do lixo.
(CP, 07/01/2009)