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2009-01-06
A partir deste ano, começa no Parque Estadual Cachoeira da Fumaça, localizado entre os municípios de Alegre e Ibitirama, na região do Caparaó, a substituição das plantas exóticas que já representam 40% da área total do parque. Serão substituídas por plantas nativas espécies exóticas como o jamelão e as castanheiras. O objetivo é restaurar o ecossistema.

Segundo a Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Seama), pelo menos 30 hectares do parque serão restaurados em três anos. Para isso, serão utilizadas em média 35 mudas de espécies nativas. Além disso, há a necessidade de se resgatar as características naturais do parque, oprimidas pelas plantas exóticas que impedem o desenvolvimento das espécies da região.

Sem o desenvolvimento das plantas nativas da região, sofrem também a fauna e o solo, já que durante todo o ano estas plantas produzem uma
diversidade de alimentos com qualidade para os animais que habitam a região e matéria orgânica que enriquece o solo.

Neste contexto, serão cotadas anualmente 1/3 das espécies exóticas presentes no parque. A área começa a ser preparada este mês e o primeiro lote de retirada das espécies está agendado para fevereiro.

A medida prevê que, com o reflorestamento utilizando espécies nativas, o parque voltará a ter espécies como jatobá, braúna, canela, cedro-rosa, virola, ipês, jequitibá, palmito jussara e muitas outras espécies trazidas pelos pássaros, morcegos, pacas e tatus.

Área de recreação e lazer

O Parque Estadual  Cachoeira da Fumaça foi criado pelo decreto nº 2.791-E/1984, e complementado pelo decreto nº 4.568-E/1990. Sua cobertura original é do tipo Floresta Estacional Semidecidual.

Atualmente, o parque possui poucos fragmentos florestais de mata ciliar, vegetação rupestre e a cachoeira. Parte da área de pastagem foi arborizada com espécies nativas e frutíferas.

A Cacchoeira da Fumaça é uma das principais opções de recreação e lazer da região, recebendo em média 830 pessoas por mês durante todo o ano.

O parque está localizado a 33 quilômetros da sede de Alegre e a 228 quilômetros de Vitória. O acesso se dá por estrada de terra. De Alegre, o acesso é feito pela BR-482, sentido Guaçuí. A 12 quilômetros de Alegre, no distrito de Celina, o turista deverá seguir à direita pela rodovia ES-185, sentido Iúna. A estrada de acesso à cachoeira está a 16 quilômetros.

O parque é aberto ao público, e o agendamento de visitas técnicas deve ser feito pelo telefone (28) 99044824 ou pelo email pecf@iema.es.gov.br

(Por Flavia Bernardes, Século Diário, 06/01/2009)
 

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