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etanol biocombustíveis
2008-12-26

Aumentar cultivo de milho pode reduzir presença de insetos.
Eles seriam os predadores naturais dos afídeos, praga agrícola.

À medida que os agricultores americanos cultivam mais milho para produção de etanol, também aumentam as preocupações com essa prática. Críticos afirmam que plantar mais acres de milho para produzir combustível pode levar a uma alta de preços em outros cultivos, aumento da erosão do solo e outros efeitos negativos.

Existe também outro problema em potencial: o controle biológico de pragas.

Em um relatório publicado no "The Proceedings of the National Academy of Sciences", Douglas A. Landis, da Universidade Estadual de Michigan, e colegas mostram que aumentar o cultivo de milho pode reduzir a abundância de insetos predadores que controlam os afídeos, a mais importante praga de soja nos Estados Unidos.

Um estudo preliminar feito em campos do Iowa, Michigan, Minnesota e Wisconsin mostrou que a diversidade da paisagem em torno de um campo de soja exercia um grande impacto nas populações de besouros e outros insetos que ajudam a controlar os afídeos. Com mais campos vizinhos sendo dedicados plantio do milho, essa diversidade diminui.

O estudo preliminar também quantifica o efeito desses predadores de insetos. Usando esses dados, os pesquisadores calcularam o impacto da troca pela produção de milho – o número de acres aumentou 20% nos quatro estados de 2006 a 2007 – em relação ao cultivo de soja.

Eles estimam que, nos quatro estados, o custo aos produtores de soja – somando as baixas safras com a maior necessidade de pesticidas – é de aproximadamente US$60 milhões por ano

(G1, 25/12/2008)


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