Ainda na noite de terça-feira, 60% dos clientes da Sulgás já haviam sido religados à rede de abastecimento de gás natural.
Ontem a maioria dos postos tinha o fornecimento normalizado. Um dos maiores impactos da interrupção do abastecimento atingiu os motoristas de táxi da Capital.
Cerca de 70% da frota de 3.925 carros usam GNV, cujo fornecimento foi suspenso em 23 de novembro. Nas contas do presidente do Sindicato dos Taxistas de Porto Alegre (Sintáxi), Luiz Nozari, cada veículo teve custo extra diário de R$ 40, ou R$ 680 nos 18 dias em que tiveram de usar outros combustíveis. No caixa da Sulgás, o impacto do período de abastecimento suspenso deverá alcançar R$ 15 milhões.
(ZH, 11/12/2008)