(29214)
(13458)
(12648)
(10503)
(9080)
(5981)
(5047)
(4348)
(4172)
(3326)
(3249)
(2790)
(2388)
(2365)
hidrelétrica de jirau
2008-12-06

O presidente do Tribunal Regional Federal da 1ª região, desembargador Jirair Aram Meguerian, suspendeu na noite de quinta-feira (4/12) o efeito da liminar que impedia as obras iniciais da hidrelétrica de Jirau, no rio Madeira, em Rondônia.

Segundo a assessoria do TRF, a decisão considerou os argumentos utilizados pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais (Ibama), de que o estudo ambiental que originou a liminar continha erros.

No Rio de Janeiro, o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, confirmou o reinício das obras e acusou a construtora Odebrecht de estar por trás da tentativa de impedir a construção da usina.

"Na verdade, o está por trás disso é uma guerra comercial. Descobrimos que os advogados ambientalistas eram os mesmos da Odebrecht", disse Minc a jornalistas.

"A guerra comercial não pode prejudicar o Brasil e o meio ambiente, é uma guerra pesada entre os dois grandes consórcios", disse ele, referindo-se aos dois consórcios que venceram as licitações para construção das duas usinas do rio Madeira.

O consórcio que adquiriu em leilão a concessão da hidrelétrica de Jirau - que terá capacidade instalada para gerar 3.300 megawatts - é liderado pela franco-belga Suez Energy com 50,1 por cento, e composto ainda por Camargo Corrêa (9,9 por cento) e as estatais Eletrosul (20 por cento) e Chesf (20 por cento).

Segundo a assessoria do consórcio, as obras que haviam começado no final de novembro e tinham sido interrompidas pela liminar serão retomadas imediatamente. O cronograma não foi comprometido, afirmou a assessoria.

O primeiro leilão, da usina de Santo Antônio, com capacidade para 3.150 megawatts, em dezembro, foi vencido pelo consórcio Furnas/Odebrecht, que vinha desenvolvendo o projeto básico das duas usinas desde 2001. A Odebrecht concorreu por Jirau e perdeu.

(Estadão Online, AmbienteBrasil, 06/12/2008)


desmatamento da amazônia (2116) emissões de gases-estufa (1872) emissões de co2 (1815) impactos mudança climática (1528) chuvas e inundações (1498) biocombustíveis (1416) direitos indígenas (1373) amazônia (1365) terras indígenas (1245) código florestal (1033) transgênicos (911) petrobras (908) desmatamento (906) cop/unfccc (891) etanol (891) hidrelétrica de belo monte (884) sustentabilidade (863) plano climático (836) mst (801) indústria do cigarro (752) extinção de espécies (740) hidrelétricas do rio madeira (727) celulose e papel (725) seca e estiagem (724) vazamento de petróleo (684) raposa serra do sol (683) gestão dos recursos hídricos (678) aracruz/vcp/fibria (678) silvicultura (675) impactos de hidrelétricas (673) gestão de resíduos (673) contaminação com agrotóxicos (627) educação e sustentabilidade (594) abastecimento de água (593) geração de energia (567) cvrd (563) tratamento de esgoto (561) passivos da mineração (555) política ambiental brasil (552) assentamentos reforma agrária (552) trabalho escravo (549) mata atlântica (537) biodiesel (527) conservação da biodiversidade (525) dengue (513) reservas brasileiras de petróleo (512) regularização fundiária (511) rio dos sinos (487) PAC (487) política ambiental dos eua (475) influenza gripe (472) incêndios florestais (471) plano diretor de porto alegre (466) conflito fundiário (452) cana-de-açúcar (451) agricultura familiar (447) transposição do são francisco (445) mercado de carbono (441) amianto (440) projeto orla do guaíba (436) sustentabilidade e capitalismo (429) eucalipto no pampa (427) emissões veiculares (422) zoneamento silvicultura (419) crueldade com animais (415) protocolo de kyoto (412) saúde pública (410) fontes alternativas (406) terremotos (406) agrotóxicos (398) demarcação de terras (394) segurança alimentar (388) exploração de petróleo (388) pesca industrial (388) danos ambientais (381) adaptação à mudança climática (379) passivos dos biocombustíveis (378) sacolas e embalagens plásticas (368) passivos de hidrelétricas (359) eucalipto (359)
- AmbienteJá desde 2001 -