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gnv poluição e saúde
2008-11-27

Apesar de garantir o fornecimento de gás natural a prédios residenciais e a hospitais da Capital, a Sulgás ainda não conseguiu tranqüilizar todos esses usuários. O risco de desabastecimento devido ao rompimento do trecho sul do gasoduto Brasil-Bolívia, em Santa Catarina, deve-se à previsão de demora do conserto: até três semanas.

Em Porto Alegre, 331 apartamentos de 20 edifícios usam o gás natural boliviano para aquecimento de água e funcionamento de fornos e fogões. Nem todos têm opção de usar outro sistema de aquecimento:

– Sem gás natural ficaríamos sem poder fazer comida e sem banho quente. Não temos alternativa porque o sistema antigo foi todo convertido. Esperamos que não falte – diz João Carlos Chassot, subsíndico de um prédio no bairro Moinhos de Vento.

No primeiro prédio residencial a usar gás natural na cidade, na Rua Hilário Ribeiro, a preocupação não existe. Em 2005, quando o sistema foi instalado, as famílias que viviam no edifício optaram por manter o sistema antigo, de gás liqüefeito de petróleo.

– É preciso fazer apenas uma adaptação rápida e trocar os queimadores do fogão. Eu já previa a possibilidade de passar por isso (ameaça de falta de gás), e como não custava muito mais, mantive os dois sistemas – conta o aposentado Darcy Bianco, um dos moradores do prédio.

A Sulgás, responsável pela distribuição do produto no Estado, garante que não haverá interrupção para hospitais e prédios residenciais durante o conserto do gasoduto. Porém, a empresa solicita que os clientes que dispõem de fonte alternativa de combustível, que o usem temporariamente para manter o gás estocado para os segmentos que têm dificuldades de substituição.

No Hospital São Lucas, da Pontifícia Universidade Católica (PUCRS), o gás natural alimenta duas caldeiras. O vapor produzido é usado em áreas como bloco cirúrgico, cozinha e lavanderia, onde são lavadas seis toneladas de roupa por dia.

– Não sabemos até quando teremos gás. Até o momento nada foi alterado. Uma das caldeiras pode funcionar com diesel, mas aumentaria os custos em 30% – relata o engenheiro mecânico Adroaldo Massignan, responsável pelo setor de manutenção do hospital.

Ontem, a empresa não especificou como seria executado um plano de contingência que prevê o fornecimento de gás natural comprimido, distribuído em cilindros.

(ZH, 27/11/2008)


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