(29214)
(13458)
(12648)
(10503)
(9080)
(5981)
(5047)
(4348)
(4172)
(3326)
(3249)
(2790)
(2388)
(2365)
dengue
2008-11-21
Problema aparece como o mais freqüente em três das quatro cidades paranaenses na faixa de alerta no índice de infestação

O descuido com a limpeza de quintais e terrenos baldios ainda é o principal obstáculo no combate ao mosquito da dengue. Em três das quatro cidades paranaenses enquadradas na faixa de alerta do índice de infestação do Aedes aegypti – Foz do Iguçu, Maringá, Paranavaí e Guaíra –, o lixo está em primeiro lugar entre os criadouros permanentes do transmissor. O descuido com os depósitos domiciliares – como vasos de plantas – e com o abastecimento de água – caixas d’água desprotegidas – também aumenta o risco de surtos e epidemias. Até o começo de outubro haviam sido registrados 897 casos da doença contra 24.566 no mesmo período de 2007 em todo o estado.

Em Foz do Iguaçu, o Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa), divulgado ontem pelo Ministério da Saúde, aponta um leve crescimento nos percentuais médios de incidência do mosquito nos imóveis pesquisados. Enquanto em 2007 o índice era de 1,2%, este ano passou para 1,3%. Segundo o Supervisor Administrativo da Dengue do Centro de Controle de Zoonoses, Eran Silva, a elevação do índice nesta época do ano é normal e se estende até março, período de altas temperaturas e chuvas mais freqüentes. “Algumas regiões apresentam índices ainda maiores. Por isso, o cuidado precisa ser redobrado não só por parte dos agentes de saúde, mas principalmente da população.”
2 mil militares contra o mosquito

O Ministério da Defesa participará da ação de combate à dengue deste ano com 2.321 militares, que vão atuar em todo o país. A informação foi dada ontem pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim, ao divulgar o Levantamento Rápido de Índice de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa).

Serão 201 homens da Marinha, 1.850 do Exército e 270 da Aeronáutica para combater focos do mosquito em dez estados brasileiros. Eles serão treinados para inspecionar locais com risco de proliferação das larvas e orientar a população.

O LIRAa detectou cinco municípios brasileiros em estado de risco de ocorrência de surto de dengue: Itabuna e Camaçari (BA); Epitaciolândia (AC); Mossoró (RN); e Várzea Grande (MT). Outros 71 estão em estado de alerta.

O ministro da Saúde José Gomes Temporão convocou todos os prefeitos, comerciantes e a população a agir para que não haja nenhum intervalo nos trabalhos contra a dengue.

Folhapress

O aumento no fluxo de turistas durante as férias e festas de fim de ano na fronteira também preocupa. “Mesmo com todos esses fatores de risco, o trabalho de combate à dengue só sai da rotina quando há registro de casos positivos da doença – o último aconteceu há cerca de um mês. Do contrário, as ações são constantemente voltadas à conscientização e à eliminação dos depósitos que podem se tornar criadouros do mosquito”, explica Silva.

Risco

Outro município que observou alta no índice de infestação – de 1,9% para 2,9% –, Paranavaí se aproxima do grau mais elevado de perigo. Com 23 vítimas de dengue até o início de outubro, ocupa o sexto lugar no ranking de confirmações da doença entre as 22 Regionais de Saúde do Paraná, conforme o Boletim Informativo da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa). Segundo o relatório do Ministério da Saúde, os focos se acumulam nos chamados depósitos domiciliares.

Com êxito no objetivo de reduzir os índices de presença do mosquito, porém ainda dentro da faixa média de alerta, estão Maringá e Guaíra. A retração, explicam as respectivas secretarias municipais de Saúde, é resultado de mutirões de limpeza e do trabalho de orientação junto à comunidade. Em Guaíra, a incidência despencou de 3,3% para 1,8%. Maringá se aproxima do índice considerado satisfatório, hoje com 1% de infestação. Das 11 cidades avaliadas no estado, Paranaguá foi a única que não encaminhou os dados ao Ministério da Saúde nos últimos dois anos.

(Gazeta do Povo,  21/11/2008)

desmatamento da amazônia (2116) emissões de gases-estufa (1872) emissões de co2 (1815) impactos mudança climática (1528) chuvas e inundações (1498) biocombustíveis (1416) direitos indígenas (1373) amazônia (1365) terras indígenas (1245) código florestal (1033) transgênicos (911) petrobras (908) desmatamento (906) cop/unfccc (891) etanol (891) hidrelétrica de belo monte (884) sustentabilidade (863) plano climático (836) mst (801) indústria do cigarro (752) extinção de espécies (740) hidrelétricas do rio madeira (727) celulose e papel (725) seca e estiagem (724) vazamento de petróleo (684) raposa serra do sol (683) gestão dos recursos hídricos (678) aracruz/vcp/fibria (678) silvicultura (675) impactos de hidrelétricas (673) gestão de resíduos (673) contaminação com agrotóxicos (627) educação e sustentabilidade (594) abastecimento de água (593) geração de energia (567) cvrd (563) tratamento de esgoto (561) passivos da mineração (555) política ambiental brasil (552) assentamentos reforma agrária (552) trabalho escravo (549) mata atlântica (537) biodiesel (527) conservação da biodiversidade (525) dengue (513) reservas brasileiras de petróleo (512) regularização fundiária (511) rio dos sinos (487) PAC (487) política ambiental dos eua (475) influenza gripe (472) incêndios florestais (471) plano diretor de porto alegre (466) conflito fundiário (452) cana-de-açúcar (451) agricultura familiar (447) transposição do são francisco (445) mercado de carbono (441) amianto (440) projeto orla do guaíba (436) sustentabilidade e capitalismo (429) eucalipto no pampa (427) emissões veiculares (422) zoneamento silvicultura (419) crueldade com animais (415) protocolo de kyoto (412) saúde pública (410) fontes alternativas (406) terremotos (406) agrotóxicos (398) demarcação de terras (394) segurança alimentar (388) exploração de petróleo (388) pesca industrial (388) danos ambientais (381) adaptação à mudança climática (379) passivos dos biocombustíveis (378) sacolas e embalagens plásticas (368) passivos de hidrelétricas (359) eucalipto (359)
- AmbienteJá desde 2001 -