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Sema apresentará relatório ambiental de hidrelétrica entre Lucas R.Verde e Sorriso
hidrelétricas do rio madeira2008-11-20
A Pequena Central Hidrelétrica (PCH) Foz do Cedro, que será instalada no rio Verde, na divisa dos municípios de Sorriso e Lucas do Rio Verde, pode a médio prazo, começar a sair do papel. No próximo dia 27, às 8h, a Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema) fará audiência pública em Sorriso, na câmara, e apresentará o Relatório de Impacto Ambiental–RIMA, da PCH, que terá capacidade instalada para gerar aproximadamente 28 MW de energia elétrica.
O relatório é apresentado depois de feito o Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica (EVTE) e, após isso, a empresa pede a Licença Prévia (LP) junto aos órgãos ambientais. Concedido a licença, é feito o leilão e a outorgada estará autorizada a começar a construção. Como ficará na divisa entre os dois municípios, é necessário audiência pública para apresentá-lo nas duas cidades. Em Lucas do Rio Verde, onde ficará o parque de máquinas, já foi realizada.
O Conselho Estadual do Meio Ambiente (Consema) já indicou os representantes na audiência para acompanhar os trabalhos, designando membros do Instituto Creatio, Associação Regional de Pesquisa Cientifica e Ambiental (ARPCA) e Sema. O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPAHN) já realizou Projeto de Diagnóstico do Patrimônio Arqueológico e Cultural da Área de Influência Direta da Foz do Cedro. Arqueólogos designados pelo instituto estudaram a área de abrangência da PCH nos dois municípios.
A implantação da Foz do Cedro faz parte do planejamento do Governo Federal para ampliação da capacidade de fornecimento de energia no Nortão e está incluída no plano decenal 2008-2017. Mais de 20 projetos de PCH’s na região estão em estudo. Conforme Só Notícias já informou, somente no rio Teles Pires, quatro hidrelétricas de porte considerável poderão ser instaladas – UHE’s Teles Pires (1,8 mil MW), São Manoel (746 MW), Sinop (461 MW), Colíder (342 MW), além da UHE Foz do Apiacás, no rio Apiacás, com 275 MW. Todas estão em fase de estudo de viabilidade técnica e econômica.
(Só Notícias, Amazonia.org.br, 19/11/2008)
O relatório é apresentado depois de feito o Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica (EVTE) e, após isso, a empresa pede a Licença Prévia (LP) junto aos órgãos ambientais. Concedido a licença, é feito o leilão e a outorgada estará autorizada a começar a construção. Como ficará na divisa entre os dois municípios, é necessário audiência pública para apresentá-lo nas duas cidades. Em Lucas do Rio Verde, onde ficará o parque de máquinas, já foi realizada.
O Conselho Estadual do Meio Ambiente (Consema) já indicou os representantes na audiência para acompanhar os trabalhos, designando membros do Instituto Creatio, Associação Regional de Pesquisa Cientifica e Ambiental (ARPCA) e Sema. O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPAHN) já realizou Projeto de Diagnóstico do Patrimônio Arqueológico e Cultural da Área de Influência Direta da Foz do Cedro. Arqueólogos designados pelo instituto estudaram a área de abrangência da PCH nos dois municípios.
A implantação da Foz do Cedro faz parte do planejamento do Governo Federal para ampliação da capacidade de fornecimento de energia no Nortão e está incluída no plano decenal 2008-2017. Mais de 20 projetos de PCH’s na região estão em estudo. Conforme Só Notícias já informou, somente no rio Teles Pires, quatro hidrelétricas de porte considerável poderão ser instaladas – UHE’s Teles Pires (1,8 mil MW), São Manoel (746 MW), Sinop (461 MW), Colíder (342 MW), além da UHE Foz do Apiacás, no rio Apiacás, com 275 MW. Todas estão em fase de estudo de viabilidade técnica e econômica.
(Só Notícias, Amazonia.org.br, 19/11/2008)
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