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comércio de marfim
2008-11-07

Protegido há quase 20 anos, o maior mamífero terrestre do mundo voltará a ter suas valiosas presas comercializadas, mas apenas por duas semanas. Com o aumento da população de elefantes, a África do Sul está fazendo o maior leilão legal de marfim do mundo nos últimos 20 anos.

"Temos cada vez menos dinheiro para a preservação, e ainda há muito trabalho a ser feito", diz Wanda Mkutshulwa, dos Parques Nacionais Sul-Africanos. "Já que temos esse recurso que é o marfim, consideramos importante usá-lo para ajudar na preservação", acrescenta.

Em um local secreto no Parque Nacional Kruger, 51 toneladas de marfim estão à mostra para compradores. Não haverá outro leilão do tipo por pelo menos nove anos.

US$ 8 milhões
Todos as presas que estão à venda foram de elefantes que morreram naturalmente ou foram sacrificados por guardas florestais. A 150 dólares o quilo, o valor total do marfim leiloado pelo parque pode chegar a US$ 8 milhões.

Mas ativistas de meio ambiente temem que leilões legalizados como esse possam aumentar a venda ilegal de marfim.  "Vinte mil elefantes são mortos por ano para o mercado ilegal de marfim", diz Christina Pretorius, da organização International Fund for Animal Welfare.

"Esse leilão está sinalizando para esse mercado que podem continuar a matar elefantes pelo valor do marfim", acrescenta Pretorius. Somente os maiores consumidores de marfim, Japão e China, estão autorizados a fazer lances no leilão, e o destino do marfim vendido será controlado.

(BBC, Ultimo Segundo, 06/11/2008)


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