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abastecimento de água
2008-11-04
Sistema do Guandu será paralisado para manutenção quinta-feira. Rio e Baixada serão afetados

Mais de 7,7 milhões de pessoas do Rio e da Baixada Fluminense poderão ficar sem água na quinta-feira. A Cedae fará uma paralisação na Estação de Tratamento de Água (ETA) do Guandu, em Nova Iguaçu, para uma vistoria de manutenção preventiva. A interrupção começará às 8h da manhã e deve durar 24 horas.

A Estação do Guandu é a maior do mundo em volume de água tratada. De acordo com a Cedae, o objetivo é garantir o perfeito funcionamento do sistema durante o verão, quando a demanda por água aumenta muito. Durante os serviços,a operação interrompida, o que pode afetar o abastecimento em grande parte da cidade do Rio de Janeiro e da Baixada Fluminense. A previsão é que 85% da população da capital e 70% dos moradores de toda a Baixada sejam afetadas com a manobra.

CUIDADO AO ESTOCAR

A Cedae pede aos consumidores que economizem água e comecem a estocá-la a partir de hoje, mas ressaltou que o armazenamento deve ser feito em recipientes com tampa para evitar a proliferação do mosquito transmissor da dengue.

“É uma ação extremamente importante e estratégica. Afinal, é melhor parar o Guandu, preventivamente, por 24 horas e detectar qualquer falha no sistema do que ficar passível de algum problema futuro, que poderia paralisar o abastecimento de água durante um longo período”, disse o presidente da Cedae, Wagner Victer.

Durante a paralisação, os técnicos da Cedae farão uma vistoria nos reservatórios e canais de água filtrada da estação de tratamento e nas adutoras e elevatórias que compõem o sistema. O abastecimento começará a ser normalizado logo após o religamento, entretanto, em alguns bairros como Recreio dos Bandeirantes, Urca, Santa Teresa, Leme, e as cidades de São João de Meriti e Duque de Caxias, e regiões altas, o restabelecimento total poderá levar até 48 horas.

Obras contra o mau cheiro em Copa
Até o fim do ano, a Cedae promete dar início à implantação do Sistema de Lavagem e Captura de Gases, para acabar com o mau cheiro da Elevatória Parafuso, que há mais de 30 anos incomoda moradores, comerciantes e banhistas na Praia de Copacabana.

O presidente da empresa, Wagner Victer, garantiu ontem que o problema será solucionado até abril do ano que vem, eliminando mais de 80% dos odores no local.

Pela elevatória da Cedae, na Avenida Atlântica, passam três mil litros de esgoto por segundo. O sistema bombeia o esgoto da região para a Elevatória André Azevedo, também em Copacabana, e para o emissário submarino de Ipanema.

Com tecnologia própria, todos os gases produzidos a partir da decomposição da matéria orgânica passarão por um processo químico de neutralização de odores. “As pessoas não sentirão mais o mau cheiro. Será um presente para o bairro e para o turismo do Rio”, diz Victer.

A presidente da Associação de Moradores de Copacabana (Amacopa), Myriam de Pinho Barbosa, diz que esta é uma reivindicação antiga do bairro: “O mau cheiro na praia de Copacabana provoca uma impressão muito ruim para os turistas”.

A Cedae assinou ontem contrato com a Caixa Econômica Federal para levar ao mercado o Fundo de Investimento Imobiliário, voltado para a construção da nova sede administrativa da companhia. “Vamos reunir funcionários de cinco prédios, quatro deles alugados, em uma única sede, reduzindo entre 10% a 20% dos custos”, explica Victer. O novo endereço está sendo mantido em sigilo para evitar especulação imobiliária.

(O Dia, 04/11/2008)

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