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celulose e papel petroquímica
2008-11-03

Pólo petroquímico receberá investimento de US$ 57,3 milhões

O investimento de 45 milhões de euros (US$ 57,3 milhões) da alemã Evonik Industries na instalação de uma unidade de produção de peróxido de hidrogênio (H2O2) no pólo petroquímico de Triunfo deve representar redução de custos para indústrias de celulose no Estado.

Na Aracruz, a fábrica em Guaíba recebe essa substância atualmente de Curitiba (PR), por caminhão, o que representa um custo logístico. No Espírito Santo, a papeleira obtém o produto diretamente, por tubulação, de uma unidade da Evonik localizada ao lado da planta de celulose.

No Rio Grande do Sul, a empresa germânica está de olho também em fornecer para outras fábricas do setor, como as planejadas por Stora Enso e Votorantim Celulose e Papel (VCP). A capacidade da planta gaúcha será de 40 mil toneladas métricas de H2O2, ante 70 mil no Espírito Santo.

– Em Barra do Riacho (ES), compramos de 20% a 30% da produção deles. Com a instalação no Rio Grande do Sul, certamente vamos ter facilidade nos custos da logística e de negociação – avalia o diretor de operações da Aracruz, Walter Lídio Nunes, sem detalhar qual a economia esperada.

Os empregos diretos na fábrica da Evonik serão apenas 25, e a empresa não divulgou a projeção de indiretos, como os que trabalharão, por exemplo, no transporte do produto.

– A nova unidade nos permite participar do crescimento dinâmico do mercado brasileiro e intensificar a nossa posição de ponta no mundo – afirma Werner Müller, presidente da diretoria executiva da Evonik.

A empresa trabalha com a estimativa de especialistas de que o mercado de celulose brasileiro deverá avançar de 6 milhões de toneladas para 13 milhões de toneladas anuais até 2013.

O peróxido de hidrogênio também é usado em outras aplicações. Na indústria química, é usado no processo de fabricação de poliuretanos, depois transformados em estofamentos para assentos de automóveis ou móveis.

Quem é

— Com sede na Alemanha, o grupo Evonik tem negócios nos ramos de química, energia e negócios imobiliários.
— Atua em mais de cem países (com unidades em 28).
— Está há 54 anos no Brasil, com plantas industriais em Espírito Santo e São Paulo, fornecendo para os segmentos automotivo, de borrachas, cosméticos, farmacêutico, papel e revestimentos, entre outros.
— Fechou o balanço de 2007 com 43 mil funcionários e vendas globais de 10,9 bilhões de euros (US$ 13,9 bilhões).

(ZH, 03/11/2008)


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