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crise do lixo italia
2008-11-01

O Governo da Itália, comandado pelo ex-presidente Silvio Berlusconi, aprovou um decreto-lei que estabelece penas de até três anos de prisão para que atirar resíduos de dimensões desproporcionais em Campânia, região do sul que ainda se encontra em estado de emergência por causa do acúmulo de lixo.

A medida, tomada após os problemas surgidos em cidades como Nápoles (Campânia) por conta do excesso de detritos nas ruas, foi repercutida hoje pela imprensa italiana, que alerta para o risco de prisão que correm aqueles que jogam lavadoras ou armários em descampados próximos às estradas.

As penas estabelecidas pelo decreto-lei variam de seis meses a três anos de prisão, e serão aplicadas àqueles que atirarem resíduos "perigosos e especiais" maiores que 50 centímetros em duas de suas três dimensões. "Quem, de modo descontrolado ou em lugares não autorizados, abandonar resíduos perigosos, especiais ou volumosos, domésticos ou não, de grandes dimensões, que não sejam recicláveis, sejam tóxicos ou nocivos, de pelo menos 50 centímetros cúbicos," será punido.

Segundo o jornal "Il Corriere della Sera", o Governo italiano pretende estabelecer pontos especiais para o recolhimento de resíduos de vidro e papelão, entre outros materiais, e assim conscientizar a população de Campânia sobre a coleta seletiva de lixo.

"Prevemos uma volta aos velhos tempos, quando se devolvia a garrafa de vidro vazia e ganhava-se em troca uma pequena recompensa", disse a respeito da iniciativa o subsecretário de resíduos da Itália, Guido Bertolaso. No último mês, os serviços de coleta de Nápoles retiraram cerca de duas toneladas de lixos volumosos. Além disso, de 11 de junho até a última quinta-feira, mais de um milhão de toneladas de detritos foi tirada das ruas de Campânia.

(EFE, G1, 31/10/2008)


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