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aterros sanitários
2008-10-29
O gerente metropolitano da Sanepar em Londrina, norte do Paraná, Ségio Bahls, defende que a discussão da construção de um novo aterro sanitário para a cidade deve ser em nível metropolitano. Segundo ele, o local escolhido pelo Instituto Ambiental do Paraná (IAP) não é apropriado. “A Sanepar se propõe a administrar uma área que não seja dentro da Bacia do Rio Tibagi porque ela acha que não é o local mais adequado”, afirma. Já a promotora do Meio Ambiente, Solange Vicentin, é contra a proposta da Sanepar.

O IAP escolheu uma área próxima ao Distrito de Maravilha, na região Sul de Londrina, como única habilitada para a construção do novo aterro sanitário, depois de quase dois anos de discussões. O local, de 25 alqueires e 750 mil metros quadrados, fica a 30 km do centro da cidade.
Bahls diz que a Sanepar propôs, em uma reunião em março deste ano, a criação de um consórcio para tratar os resíduos sólidos da região metropolitana de Londrina (RML), que seria formada por Tamarana, Rolândia, Cambé, Ibiporã, Jataizinho e Assaí, sendo que esta última oficialmente não faz parte da RML. Não estão inclusas Sertanópolis e Bela Vista do Paraíso. Isso porque, pela proposta, os municípios que participarem do consórcio devem estar a até 50 quilômetros do aterro sanitário.

Conforme o gerente da Sanepar, é preciso discutir uma alternativa para os municípios que compõem a RML. “A nossa preocupação é com a água, cuja qualidade pode ser comprometida no futuro”, destaca. Por isso, Bahls ressalta que a escolha de um terreno fora da Bacia do Rio Tibagi administrado em consórcio pela Sanepar é a melhor opção. “Quanto menor o impacto para a Bacia, melhor a qualidade da água. O manancial deve ser pensado para as futuras gerações”, diz.

Por outro lado, a promotora do Meio Ambiente, Solange Vicentin, diz que o terreno foi uma boa escolha do IAP porque não tem muitos pequenos proprietários morando na vizinhança. Além disso, o novo aterro deve ter um sistema de tratamento de todos os efluentes gerados.

A promotora critica a intenção da Sanepar em discutir a questão em âmbito metropolitano. “A Sanepar não esconde a intenção dela de ser a gerenciadora dos resíduos”, diz. De acordo com ela, um aterro sanitário na RML dificultaria o acesso e encareceria o serviço por causa da distância. Ela defende ainda a criação de várias pequenas centrais de compostagem em diversos pontos da cidade para dar eficiência à questão logística.

(Gazeta da Povo, 29/10/2008)

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