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2008-10-28

Quando Mato Grosso reuniu interessados em discutir, pela primeira vez, os efeitos das alterações do clima sobre a agricultura, no início de setembro, em Cuiabá, o pesquisador convidado Antônio Manzi, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), abriu o encontro com uma apresentação técnica, mostrando quão complexos são os modelos de previsão de mudanças climáticas para zonas tropicais, como o Brasil. Assustou quem não estava familiarizado com o assunto.

Em um intervalo no primeiro dia de debates, O Eco chamou o pesquisador para uma conversa: queríamos conhecer melhor o sobre o quê o Inpa tem se debruçado neste momento. Entre outros pontos, Manzi explicou de onde vêm as hipóteses de um aumento das chuvas na Amazônia, em vez de sua redução, num cenário futuro de desflorestamento de até 40% da região. Mas que, até hoje, não existe nenhum dado confiável que atribua mudanças no regime de chuvas na Amazônia ao desmatamento. E apresentou, de maneira bem didática, por que as áreas desmatadas têm mais nuvens do que as com matas, como funciona a dinâmica da atmosfera na região e por que o país precisa melhorar sua infra-estrutura de coleta de dados físicos e químicos na grande floresta.

O papo estava tão bom que, ainda no início, se juntaram à roda a jornalista Daniela Chiaretti, do Valor Econômico, e Marcelo Leite, colunista de Ciência da Folha de São Paulo, além de Josana Salles, do jornal cuiabano Gazeta, e de Márcio Santilli e Gustavo Vieira, ambos do Instituto Socioambiental (ISA). A entidade promovia o evento, ao lado do Instituto Centro de Vida (ICV). Confira em texto e áudio alguns trechos da conversa.

O Eco – A segunda fase do LBA [Programa de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera da Amazônia] já começou. Qual vai ser o foco do Inpa daqui para frente?
Antônio Manzi
– De um lado a gente intensificará pesquisas que levem à valoração de serviços ambientais. Carbono, água, se fala muito, é verdade, grande parte da umidade que alimenta as chuvas da região central da América do Sul e do sudeste é de água que vem da Amazônia. Então a gente vai quantificar isso melhor e procurar valores econômicos, qual é a contribuição disso para geração de energia elétrica, para a agricultura, essa é uma linha. Têm ainda muitas pesquisas voltadas para seqüestro de carbono, com intensificação do uso da terra, pastagens. Por exemplo, houve proposta de enriquecimento de capoeira, seja para madeira, seja para frutas. Tem uma série de estudos, a parte de qualidade de água, impactos das grandes cidades na contaminação das águas dos igarapés, dos rios.

Confira trecho em áudio clicando aqui.

O Eco - Mas essas são pesquisas que já estão concluídas?
Manzi
– Nós temos alguns pilotos concluídos em algumas coisas, temos algumas redes de monitoramento estabelecidas, mas algumas das pesquisas serão mesmo intensificadas e diversificadas. Antes, na primeira fase, nós tínhamos o componente “dimensões humanas das mudanças climáticas”, mas não funcionou muito bem. Porque os grupos dessa área tiveram muito mais dificuldade para obter financiamento a pesquisas. Agora, a idéia é fazer isso ficar junto com as outras. Vamos ter algumas grandes linhas, temas, e as dimensões humanas estarão inseridas dentro delas. Essa é a maneira que a gente está tentando de ter os resultados aplicáveis mais rapidamente, ou pelo menos conhecer melhor os impactos para as populações.

Confira trecho em áudio clicando aqui.

Daniela Chiaretti (Valor) – Sobre a questão do pagamento por serviços ambientais, tem também o outro lado da moeda. Quem pagaria, por exemplo, se a chuva da Amazônia provocasse a quebra de uma safra?
Manzi
– A Amazônia é um grande importador de umidade, ela recebe muito mais umidade do oceano do que exporta pra outras regiões. É por isso que chove tanto na Amazônia. Essa é uma questão extremamente complexa. Mas aí tem muita gente que fala “se desmatar a Amazônia, vai evaporar menos, vai ter menos umidade e vai ter menor transporte de umidade para a região central”. Mas isso é muito mais complexo. Mesmo entre os modelos meteorológicos, com simulações de desmatamento, há alguns que dão como resultado até aumento no transporte de umidade com desmatamento total da Amazônia. Só que eu estou falando um número grande, um número anual. Mas na verdade se desmatar toda a Amazônia, muda muito o regime de chuvas, quase todos os modelos mostram uma diminuição muito grande de chuvas na parte central a leste da Amazônia e um aumento do regime de chuvas mais para oeste da Amazônia. E aí você até poderia ter um transporte maior de umidade, mas esse transporte seria mais para oeste.

Marcelo Leite (Folha de SP) - A umidade do Atlântico passaria direto para o oeste da Amazonia, seria isso?
Manzi
– É mais ou menos isso. Diminui aquela função na Amazônia de reciclagem.

Márcio Santilli (ISA) –Passa lá por cima e a umidade vai cair mais lá na frente...
Manzi
– Na verdade, não é nem tão mais alto assim. Geralmente esse transporte de umidade fica comprimido nos três primeiros quilômetros. O que acontece é que a floresta forma um freio grande ao vento, ela é muito rugosa. Então quando desmata e coloca tudo pastagem, diminui essa rugosidade, esse freio. Com isso, os ventos se aceleram e como vêm de um oceano muito quente, aumentam o transporte de umidade. Compensa em parte uma diminuição de evapotranspiração. Quando a gente fala da Amazônia como um todo, um valor médio, isso esconde muitos detalhes importantes. Tem algumas pessoas que falam “se desmatar a Amazônia vai ter menos água aqui”. Com certeza, se desmatar a Amazônia terá mudança no regime de chuva. Em algumas regiões deve chover mais, em outras talvez menos. Então tem mudanças. E essas mudanças podem eventualmente beneficiar alguma região, mas certamente não serão benéficas para todas. Muitos desses resultados são dependentes dos próprios modelos. Isso deixa muita dúvida. Não dá para ser categórico, não para ser muito assertivo com relação a isso. Qual seria o impacto? A hipótese de trabalho hoje é que a tendência dos desmatamentos atuais até facilitem um aumento de chuvas.

Confira trecho em áudio clicando aqui.

O Eco – Por favor, pode explicar isso melhor.
Manzi
- Vocês sabem por que acontece a brisa do mar? Na atmosfera, tudo é assim: transportar energia de onde tem mais para onde tem menos. Quando você tem um corpo de água recebendo uma quantidade de radiação solar muito grande durante o dia, como a água tem uma capacidade calorífica grande e depois ela se mistura, então tem uma massa de água muito grande pra aquecer. Por isso a temperatura da superfície da água muda muito pouco do dia para a noite. E sobre o continente a temperatura aumenta durante o dia e esfria a noite. Durante o dia, conforme vai aquecendo o continente, a temperatura fica mais alta do que no oceano. Então, relativamente o ar aqui fica menos denso e a tendência é esse aqui escorrer, derrama e forma um vento, a brisa de mar. Mas ela não tem assim uma força muito grande, ela vai e entra, depende se tem relevo, ou não, aí nesse caso ela pode entrar a 10, 20, 30 ou 40 quilômetros no continente e acaba subindo, formando uma célula, e depois ela volta por cima. Isso traz umidade, mas o principal não é isso. É levantar essa umidade. Quando ela leva a umidade para cima, propicia as condições pra ter formação de nuvens. Então no caso dos nossos desflorestamentos acontece o seguinte: onde tem desflorestamento em geral, mesmo sobrando menos energia – porque reflete mais radiação solar, mas também diminui um pouco a evapotranspiração – a região desmatada fica mais quente em relação à floresta, aí a tendência é formar esse vento da floresta para a área desmatada e aí da região desmatada ele acaba subindo formando nuvens por convecção.

Então se você olhar uma imagem de satélite verá que as regiões desmatadas estão cheias de nuvenzinhas, e as vezes as áreas com floresta têm muito menos. Uma parcela dessas nuvens pode se transformar em nuvens de chuva, mas nesse período agora, a condição é mais de ter movimentos de grande escala descendentes sobre a nossa região, então isso dificulta mesmo que tenha vapor aqui embaixo, atrapalhando a formação de nuvens. As regiões desmatadas com certeza têm mais nuvens durante o ano inteiro, mas no período mais chuvoso a diferença é pequena. Nesse período de seca tem muito mais nuvens sobre a pastagem. E também há estimativas de satélite que indicam uma produção maior de chuva na pastagem do que na floresta. E os modelos têm mais ou menos o mesmo resultado, não são todos. É aí que vem aquela hipótese de que se desmatar a Amazônia, uma área até uns 40% dela, a tendência seria de ter chuvas ou iguais ou superiores ao que se tem hoje. E acima de 40% já poderia ter diminuição de chuvas em relação ao que é hoje. Mas é uma hipótese de trabalho que ainda não dá para comprovar.

Confira trecho em áudio clicando aqui.

Daniela Chiaretti (Valor) – Por que essa resistência em não considerar que a seca de 2005 na Amazônia teve a ver com aquecimento global?
Manzi
– Em 1926 não tinha aquecimento global. Quando você pega todas as séries de nível de rios na Amazônia, em quase todos os meses dos mínimos estão em 1926. Em 1963 houve uma seca muito parecida com a de 2005. Tem uma pesquisadora do Inpa que morava na beira do Rio Juruá, em Eirunepé, ela disse que quando era criança atravessava o rio a pé, tranqüilamente. Então, em 1963 foi mais forte e pegou um pouco essa região mais a oeste. Existem escalas de variação do clima, que estão associadas certamente à circulação oceânica, que causam essa mudança de circulação e essa seca de tempos em tempos. Agora, o que aconteceu em 2005? Não é que ninguém diz que ela não tem nada a ver com aquecimento global. Alguns artigos mostram, quer dizer, eles supõem e concluem que o Atlântico está esquentando por conta do aquecimento global. Neste caso da seca de 2005, dizem que aí o oceano estava 1ºC acima da média histórica. Eles atribuem que metade disso seja por causa do aquecimento global, então a seca teria se intensificado. Esse já é um período que é Verão no Hemisfério Norte, então o maior aquecimento é lá, que tem mais movimento ascendente, por isso você tem o ramo descendente sobre a Amazônia. Então, não é que tenha resistência, você pode ter as duas coisas funcionando, variabilidade natural e o aquecimento global.

Marcelo Leite (Folha de SP) – Por esse raciocínio, se o aquecimento global continua você vai ter ou o aumento da freqüência dessas secas ou um aumento da intensidade, quando elas ocorrerem.
Manzi
– Pode ser. Boa parte das chuvas da Amazônia, nessa parte norte, central e principalmente leste, é muito afetada por esse regime de El Niño e La Niña, Norte e Nordeste também. Quando tem um El Niño forte, quase sempre há secas no Norte e Nordeste e boa parte da Amazônia. O período chuvoso é menos intenso. E o período mais seco na Amazônia está muitas vezes mais associado às temperaturas do Atlântico. Se o Atlântico Tropical Norte está mais quente, então intensifica essa célula, que é a célula de Hardley, e diminuem as chuvas no período seco na Amazônia, fazendo com que a estação seja mais rigorosa. O que pode acontecer nas mudanças climáticas globais? Há um artigo de um cara, do Hardley Center, que mostra que numa análise de 15 modelos desses, quase 60% não deram tendência pra El Niño ou La Niña, e menos de 20% deles deram tendência para El Niño no futuro, mais forte e prolongado. Então no caso do modelo Hardley, ele projeta um El Niño muito forte e quase permanente e, com isso, muda a circulação em quase todo o planeta, mas afeta muito drasticamente o Nordeste do Brasil e a Amazônia. Vocês já ouviram falar muito na corrente do Golfo, que leva águas quentes e mantém a Europa com temperaturas menos frias, e que se projeta num cenário de aquecimento global que essa corrente possa se desacelerar. Isso é muito controverso ainda, mas se vier a acontecer, vai diminuir o transporte de energia daqui da região equatorial para a região norte. A tendência é que o Atlântico sul fique relativamente mais quente do que o Atlântico norte. Essa é uma outra configuração já bem conhecida. Já ouviram falar no dipolo do Atlântico? Se o Atlântico sul estiver relativamente mais quente do que o Atlântico norte, se anomalias positivas aqui e negativas lá, a tendência é isso puxar os ventos mais para o sul, e com isso aumentar o transporte de umidade para a Amazônia, e para o Nordeste. Quando esse dipolo é favorável para o Atlântico sul, geralmente aumentam as chuvas no Nordeste e na Amazônia.

Confira trecho em áudio clicando aqui.

Márcio Santilli (ISA) – Tem alguma coisa que se possa deduzir de medições?
Manzi
– De chuva eu tenho um resultado muito interessante que é do Marengo [José Marengo, pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe)] também. Ele conseguiu reunir um conjunto de estações de pluviômetros no Amazonas e separou o que estava ao norte e o que estava ao sul do rio Amazonas. Ele notou que havia períodos em que chovia mais na parte norte. Isso em 100 anos de dados. Então quando chovia acima da média dos 100 anos na região norte, chovia abaixo da média de 100 anos na região sul. Após 25, 30 anos, isso se invertia. Depois se invertia de novo. Isso certamente também está associado às circulações oceânicas, uma oscilação de um período de 60-80 anos. Isso se observa. Agora, não se observa, não tem nenhum dado confiável de observação de que os desmatamentos já provocaram mudanças de chuva, e se as mudanças climáticas globais provocaram. Para a Amazônia não tem nada claro.

Confira trecho em áudio clicando aqui.

O Eco – Nem em relação às queimadas? As nuvens de queimadas que inibem as nuvens de chuva?
Manzi
– Essa também é outra hipótese de trabalho. Na Amazônia a atmosfera é muito limpa, por isso forma nuvens com poucas gotas. Como tem muita umidade, essas gotas crescem muito rapidamente e as nuvens não têm um desenvolvimento vertical grande. A maioria das gotas já está com massa suficiente para precipitar. Isso é muito eficiente para produzir chuvas. Essas nuvens nem chegam a formar gelo em cima, então são nuvens quentes. Uma parcela importante das chuvas na Amazônia vem dessas nuvens. Quando a atmosfera é muito limpa, há poucos núcleos de condensação, em grande parte fornecidos pela própria floresta. São os polens, esporos, fungos, bactérias ou realmente cristais formados a partir da reação de alguns compostos orgânicos voláteis. Mas aí a gente vai para o período de queimadas. A estação seca se impõe pela circulação geral da atmosfera. Não é uma questão local. Isso tem a ver com o movimento de translação da Terra em torno do Sol. Como o eixo de rotação da Terra é inclinado em relação ao plano da órbita, tem um período em que o Hemisfério Norte está mais voltado pro Sol e seis meses depois é o Hemisfério Sul que receberá mais energia. Então é isso o que faz com que a gente tenha as estações do ano e um período seco. A hipótese é que, com as queimadas, aumente muito a quantidade de núcleos de condensação na atmosfera. Aumentando muito, quando começa a ter umidade para formar nuvens, elas surgem com muitas gotas pequenas. Elas, em muitas situações, podem não ter massa suficiente para precipitar, e podem reevaporar na própria atmosfera. Aumentaria a freqüência de nuvens que não produziriam chuva. Com isso poderia haver um retardo de algumas horas, dias, ou até algumas semanas do início da estação chuvosa. Isso é uma hipótese de trabalho que no LBA vem sendo bastante perseguida. Mas o que domina grandemente é a circulação geral da atmosfera, pois a quantidade de energia envolvida é muito grande. Há vários experimentos com modelos que mostram que a própria fumaça transportada daqui da Amazônia para o sudeste pode inibir chuvas por lá. Um outro aspecto é que se tem muita fumaça ela absorve um pouco da radiação solar e reflete mais, então chega menos calor na superfície. A temperatura cai embaixo. Então a fumaça também teria esse papel de deixar a atmosfera um pouco mais estável.

Confira trecho em áudio clicando aqui.

Daniela Chiaretti (Valor) – A Amazônia tem pouquíssimas estações meteorológicas...
Manzi
– Tem poucas para o tamanho da área, mas e eu acho que o problema não é nem ter pouca, mas é toda dificuldade de manutenção. Existem poucas séries longas e a maioria delas tem muitas falhas. Salvam-se algumas, e aí tem que fazer umas mágicas, ir juntando, fazendo hipóteses, pegando coisas que possa ligar um período a outro, aí realmente é um trabalho um tanto quanto artesanal para construir essas séries e tirar algumas conclusões.

Confira trecho em áudio clicando aqui.

Marcelo Leite (Folha de SP) – Por causa de toda essa discussão sobre mudanças climáticas na Amazônia, os governos e a sociedade estão mais sensibilizados para soltar dinheiro para fazer isso?
Manz
i – O problema é que isso não é para agência de fomento. Porque agência de fomento financia pesquisa, não financia monitoramento. Tem o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), que está tentando fazer alguma coisa. O principal objetivo desse diretor que está desde o início do governo Lula, o Antonio Divino Moura, era realmente quer organizar e modernizar a rede de observações, acho que ele conseguiu até bastante coisa no Brasil como um todo. Na Amazônia um pouco, mas não muito. Tem também o Sipam [Sistema de Proteção da Amazônia]. Mas a rede do Sipam até hoje não funcionou direito. Tem dificuldade com sistema de telemetria, não funciona bem.

Marcelo Leite (Folha de SP) – Porque até hoje as estações não são automáticas, você tem que ir até lá coletar o dado...
Manzi
– Isso. Hoje em dia está se fazendo tudo assim. Mas aí você tem alguns problemas, porque de vez em quando, tudo que quer ser automático, eletrônico, falha. Às vezes é bom ter uma técnica mais rudimentar, assim, que seja complementar e mais robusto...

Marcelo Leite (Folha de SP) – Se você não melhorar essa infra-estrutura de coleta de dados, não adianta nada investir em modelagens de supercomputador, faltará informação para alimentar.
Manzi
– Vai faltar informação para validar pelo menos o que você tem levantado no modelo.

O Eco – Mas esses equipamentos são inacessíveis ou a gente está falando de equipamentos mais simples que, por exemplo, uma fazenda poderia instalar?
Manzi
– Estamos falando agora, do ponto de vista de uma rede robusta, para que os dados entrem numa previsão do tempo, de estações que custam por volta de 15 a 25 mil dólares cada uma, essas automáticas.

Marcelo Leite (Folha de SP) – E precisaria de quantas, para melhorar a rede?
Manzi
– Quanto mais, melhor.

Confira trecho em áudio clicando aqui.

(Por Andreia Fanzeres, OEco, 27/10/2008)


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